A internação ocorreu em decorrência de complicações de uma queda sofrida por Lula em sua residência oficial, em Brasília, no início do mês. O incidente, inicialmente tratado como um contratempo, revelou a necessidade de atenção mais rigorosa após a identificação do hematoma, considerado significativo pelos especialistas. A equipe médica optou pela intervenção imediata, ressaltando que o procedimento era necessário para prevenir complicações maiores.
Durante o período hospitalar, Lula seguiu orientações estritas de repouso e monitoramento contínuo, enquanto as atividades da Presidência foram mantidas em articulação com ministros e assessores diretos. Mesmo fora do Planalto, sua agenda foi gerida com cautela, e ele permaneceu informado sobre questões cruciais do governo.
A decisão de permanecer em São Paulo após a alta reflete a necessidade de proximidade com a equipe médica que tem conduzido seu tratamento. Até a próxima avaliação, o presidente deverá manter uma rotina controlada, evitando deslocamentos e compromissos presenciais. O cenário reflete os esforços para garantir sua recuperação plena, enquanto interlocutores próximos destacam o comprometimento de Lula em seguir à risca as orientações médicas.
Embora a alta hospitalar represente um avanço significativo, os cuidados permanecem prioritários para assegurar sua total reabilitação. O hematoma drenado, conforme relatos médicos, não apresentou sinais de complicações adicionais até o momento, mas a reavaliação programada será determinante para definir os próximos passos em relação à retomada de suas atividades.
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