A gestão do prefeito de Tuparetama, Sávio Torres, pelo PSDB, encerra seu segundo mandato consecutivo com uma aprovação marcante de 87,7%, de acordo com levantamento realizado pelo Instituto Opinião em parceria com este blog. Essa aprovação se reflete diretamente na escolha de seu sucessor, Diógenes Patriota, também do PSDB, que venceu as eleições municipais de outubro, consolidando a força política do grupo liderado por Sávio.
Os números revelam um índice de desaprovação de apenas 8,5%, enquanto 3,8% dos entrevistados optaram por não opinar. O apoio à gestão do prefeito se distribui de maneira significativa entre os diferentes segmentos da sociedade. Na zona urbana, o percentual de aprovação chega a 89,6%, enquanto na zona rural é de 79,9%. Por gênero, os índices apontam uma leve diferença: 88,1% dos homens aprovam a administração, assim como 87,4% das mulheres. Em relação à faixa etária, a aprovação é maior entre os mais jovens, de 16 a 24 anos, com 92,4%, seguida pelos idosos com 60 anos ou mais, que registraram 89,3%. Entre os que possuem entre 45 e 59 anos, a aprovação chega a 88,3%, enquanto na faixa de 25 a 34 anos o índice é de 86,7%, e entre 35 e 44 anos, 83,5%.
Quando analisada pela escolaridade, a gestão de Sávio Torres é mais bem avaliada por quem possui ensino fundamental, com 88,2%, seguida por aqueles com ensino médio, com 87,3%, e superior, com 86,9%. Entre os aspectos que justificam a alta aprovação, os entrevistados destacaram o perfil de “bom administrador” (29,8%), o fato de o prefeito ser “trabalhador” (20,5%) e o progresso observado no município (17,9%).
A imagem pessoal do prefeito também se sobressai, com 89,2% dos entrevistados considerando-a positiva. Apenas 9,8% avaliaram negativamente e 1% não opinaram. Sobre a avaliação geral da administração, 34,8% classificaram-na como “ótima” e 45,9% como “boa”, enquanto 13,8% consideraram-na “regular”, 2% como “ruim” e 2,5% como “péssima”.
No que diz respeito à percepção de progresso local, a maioria, 78,4%, acredita que Tuparetama está “andando para frente”. Outros 14,5% consideram que o município está “parado”, 0,8% avaliam que “andou para trás” e 6,3% não opinaram. A pesquisa, realizada entre os dias 26 e 27 de dezembro, entrevistou 400 pessoas e apresenta uma margem de erro de 4,1 pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 90%.
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