A deputada, que foi prefeita de São Bento do Una, destacou as melhorias significativas que implementou na área educacional durante sua gestão, como a criação de escolas em tempo integral e a evolução do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) no município. Segundo Débora, essa experiência é valiosa, mas não a coloca como a pessoa mais indicada para o cargo de secretária estadual.
Em seu comentário, Débora também analisou o cenário político atual e as possíveis implicações da indicação de um parlamentar da base aliada da governadora Raquel Lyra para o comando da Secretaria de Educação. Ela acredita que uma escolha dentro da Assembleia Legislativa poderia enfraquecer a bancada, uma vez que o parlamentar que assumisse a função perderia sua posição de destaque no Legislativo. Assim, a deputada sugeriu que a pasta deve ser ocupada por uma pessoa de perfil técnico, com a missão de dar continuidade ao trabalho realizado pelos gestores anteriores e de atender às necessidades da educação no estado, especialmente com a chegada do novo ano letivo.
Além da questão educacional, Débora Almeida também abordou a crise das emendas parlamentares na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A deputada comentou que a criação de um grupo de trabalho pelo governo para organizar as prioridades e agilizar a execução das emendas é uma medida necessária para garantir que recursos sejam alocados de forma eficaz. Ela enfatizou a necessidade de uma atenção especial para áreas que enfrentam maior urgência, como a Saúde, onde as demandas são consideráveis e o tempo para implementação das ações é curto.
A parlamentar reafirmou seu compromisso com o trabalho em conjunto para resolver questões essenciais para a população pernambucana, como a execução das emendas e a melhoria nos serviços públicos, destacando a importância da organização no processo de atendimento das demandas mais urgentes.
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