O deputado se posicionou de forma contundente, alertando para o risco de que, com a privatização, o controle do saneamento básico deixaria de ser público, comprometendo a efetividade e a acessibilidade dos serviços essenciais. Para João Paulo, o saneamento básico deve permanecer sob a responsabilidade do poder público, garantindo que os interesses da população, especialmente as camadas mais vulneráveis, sejam priorizados. Ele também propôs a criação de parcerias público-público como alternativa, defendendo que os serviços de saneamento, se bem administrados pelo setor público, podem atender às necessidades da população de forma mais eficaz e justa.
João Paulo, em seu discurso, reforçou seu compromisso com a manutenção do controle público sobre o saneamento e destacou a importância de um modelo que leve em consideração a universalização dos serviços, sem excluir os cidadãos mais pobres. Ele frisou que a privatização não é a solução para os problemas do setor, mas uma ameaça que precisa ser combatida para que o direito básico ao saneamento, saúde e qualidade de vida seja assegurado para todos.
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