O piloto Paulo Seghetto, que morreu nesta quinta-feira (9/1) após um avião de pequeno porte explodir em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo, já foi copiloto na VoePass, antiga Passaredo, empresa que sofreu a 5ª maior tragédia aérea do país.
No ano passado, uma aeronave da VoePass caiu com 62 pessoas em Vinhedo, também em São Paulo, sem que nenhuma delas sobrevivesse. Seghetto ingressou na empresa em outubro de 2010, onde trabalhou por 14 anos. Antes, havia pilotado táxi aéreo por outra companhia.
Seghetto pilotava a aeronave 525 da Cessna Aircraft, de matrícula PR-GFS, carregando quatro tripulantes no momento do acidente: dois adultos e duas crianças da família Fries, de empresários do interior de Goiás.
A aeronave saiu do Aeroporto Municipal de Mineiros, em Goiás e tentou pouso em Ubatuba, mas encontrou condições climáticas desfavoráveis e ultrapassou a pista, atingindo três pedestres e explodindo nas areais da praia do Cruzeiro.
(Reprodução: @metropoles)
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