A prefeita de Olinda, Mirella Almeida, percorreu, sob a chuva, as áreas mais vulneráveis do município, onde as encostas exigem monitoramento constante e ações preventivas para evitar riscos à população. Acompanhada por equipes da Defesa Civil, ela verificou de perto os pontos críticos, conversou com moradores e reforçou a importância de uma atuação rápida diante das precipitações que atingiram a cidade. O trabalho em campo faz parte de um esforço para garantir segurança e minimizar impactos causados pelas chuvas, em especial nas comunidades que vivem em áreas de morro.
A vistoria também serviu para reforçar o planejamento de futuras intervenções estruturais, com obras de contenção que possam oferecer mais estabilidade ao solo e reduzir a exposição de famílias a possíveis deslizamentos. Em meio às ruas molhadas, a movimentação das equipes chamava a atenção dos moradores, que observavam atentos a movimentação da gestão municipal para fortalecer a prevenção. As águas que escorriam pelas ladeiras, somadas ao solo encharcado, tornavam evidente a necessidade de ações contínuas e estruturantes para que a cidade enfrente períodos chuvosos com mais segurança.
A cena era de trabalho intenso. Profissionais da Defesa Civil inspecionavam áreas de risco, monitoravam encostas e reforçavam a comunicação com a população sobre medidas de precaução. Mirella Almeida, com olhar atento e gestos firmes, trocava palavras com moradores que narravam suas preocupações, apontando pontos de alagamento e terrenos instáveis. O compromisso era claro: além da assistência imediata, um planejamento mais amplo está sendo estruturado para fortalecer as barreiras naturais e criar alternativas seguras para quem reside nesses locais.
A chuva persistia enquanto a equipe seguia o trajeto pelas regiões mais críticas. O tempo nublado e a névoa fina que cobria parte da cidade tornavam o cenário ainda mais desafiador. A cada parada, técnicos faziam anotações e traçavam diagnósticos para embasar futuras obras. Entre as preocupações, a urgência em oferecer soluções definitivas e evitar que os impactos das chuvas se tornem um risco permanente para a população.
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