As águas que cortam Olinda trazem desafios históricos, e a limpeza dos canais se impõe como medida essencial. Nos Canais Lava-Tripa e da Malária, os trabalhos avançam para minimizar impactos das chuvas e reduzir riscos de alagamentos. O lixo acumulado, descartado de maneira irregular, se transforma em obstáculo para o fluxo das águas e exige a intensificação das frentes de serviço. A cidade se movimenta para evitar transtornos maiores, enquanto a responsabilidade compartilhada entre poder público e população se mantém como peça-chave na solução.
Nas escolas, os corredores e salas ganham os últimos retoques antes de receberem os estudantes. As unidades Lions, Criança Feliz, Monte Castelo e Maria das Dores, espalhadas por diferentes bairros, passam por revisões estruturais e organização de materiais. No Bairro Novo e em Rio Doce, o trabalho segue o mesmo propósito: garantir um ambiente adequado para a retomada das aulas. Professores, funcionários e gestores se preparam para um novo ciclo, que carrega consigo a expectativa de um ensino fortalecido.
Em cada ponto da cidade, a rotina administrativa se desdobra em ações que buscam responder às demandas do cotidiano. Olinda avança entre desafios e soluções, enquanto a presença da gestão se faz sentir nos detalhes que moldam a experiência da população.
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