domingo, 9 de março de 2025

MÃE DO GAROTO ARTHUR MORTO EM TABIRA DESABAFA EM REDES SOCIAIS

O caso da morte do menino Arthur, ocorrido em 16 de fevereiro na cidade de Tabira, no Sertão Pernambucano, segue sem respostas concretas, e sua mãe, Giovana Ramos, voltou a se manifestar nas redes sociais. Em meio a uma enxurrada de especulações, acusações e questionamentos, ela reitera sua inocência e afirma que não há qualquer envolvimento de sua parte em circunstâncias que tenham levado ao desfecho trágico.  

Giovana nega veementemente a versão de que teria deixado o filho como forma de garantia de uma dívida para o casal Antônio Lopes e Giselda Andrade, uma teoria que se espalhou rapidamente nas redes sociais. Em sua defesa, compartilha prints de conversas que, segundo ela, desmentem tais alegações e demonstram que o que se espalhou foi fruto de boatos sem fundamento. Apesar disso, a pressão popular continua intensa, com muitas pessoas cobrando que ela responda judicialmente pelo crime de abandono de incapaz.  
Em suas declarações, Giovana ressalta que sempre fez o possível para garantir o bem-estar de Arthur. Ela relembra os desafios que enfrentou ao se mudar para São Paulo, onde trabalhou arduamente para proporcionar uma vida melhor ao filho. Afirma que sempre viu como algo natural deixar Arthur aos cuidados de uma babá enquanto se dedicava ao trabalho, uma situação que, segundo ela, não deveria ser tratada como abandono.  

Entre as justificativas apresentadas, ela defende a relação de confiança que tinha com Giselda, a quem considerava amiga e pessoa de confiança. Para reforçar essa tese, divulga conversas em que a mulher se mostra atenciosa e demonstra carinho por Arthur. Segundo Giovana, essas interações provam que jamais suspeitou de que algo pudesse sair do controle ou que seu filho estivesse em situação de risco.  
Enquanto as investigações seguem, o caso continua a provocar debates, dividindo opiniões e levantando questionamentos sobre até que ponto boatos podem moldar percepções e gerar julgamentos públicos antes da conclusão oficial das autoridades.

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