O caso da juíza chegou ao CNJ em agosto de 2022, após o TJ-MG ter arquivado uma denúncia anônima contra ela. O corregedor Luís Felipe Salomão se opôs a essa decisão, ressaltando que Ludmila não estava cumprindo suas obrigações. Uma correição revelou que havia 1.291 processos paralisados sob sua responsabilidade, evidenciando a gravidade da situação. Ludmila não participou da audiência virtual marcada para seu interrogatório.
O relator do caso, Caputo Bastos, votou a favor da segunda aposentadoria compulsória, sendo acompanhado pelos demais membros do colegiado. Em sua defesa, a juíza alegou que estava sendo ameaçada e anunciou sua intenção de levar o caso à Corte Interamericana de Direitos Humanos. Em 2020, um pedido de providências contra ela foi arquivado por falta de evidências suficientes.
Via jovem pan
Nenhum comentário:
Postar um comentário