segunda-feira, 23 de junho de 2025

ANDERSON CORREIA GANHA APOIO E RESPALDO DE APOIADORES DA CAUSA ANIMAL RUMO A UMA CADEIRA NA ALEPE

A pré-candidatura do advogado e vereador de Caruaru, Anderson Correia, à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) começa a ganhar atenção e respaldo de um segmento específico e muito atuante: os defensores da causa animal. Com trajetória marcada por posicionamentos firmes e ações concretas em defesa dos direitos dos animais, Anderson tem sido apontado como uma esperança real de renovação dentro da Assembleia, especialmente diante do que muitos consideram um vácuo de representatividade verdadeira nessa pauta. Atualmente, o nome mais associado ao tema é o do deputado estadual Romero Albuquerque, que, apesar de se apresentar como defensor dos animais, tem sido alvo de críticas contundentes por sua atuação considerada inexpressiva e distante da realidade enfrentada pelas organizações e protetores independentes.

Romero, que chegou à Alepe levantando com força a bandeira da proteção animal, foi gradativamente se afastando das pautas que o consagraram no início da vida pública. Hoje, é visto por muitos militantes da causa como alguém que apenas utiliza o discurso em benefício próprio, mas que pouco se envolve com os desafios cotidianos enfrentados por abrigos, ativistas e entidades que lutam contra os maus-tratos, o abandono e a falta de políticas públicas consistentes. Há relatos de abandono de projetos prometidos, pouca articulação com o poder público e distanciamento das bases. Essa percepção tem crescido nos bastidores da causa animal e já se reflete nas movimentações de lideranças do setor, que passaram a buscar nomes mais engajados e presentes.

Nesse contexto, Anderson Correia surge como uma alternativa concreta. Em seu mandato na Câmara de Caruaru, o vereador tem se notabilizado por apresentar propostas legislativas voltadas à causa animal, fiscalizar a aplicação de recursos públicos destinados ao bem-estar dos animais e, principalmente, dialogar de forma constante com protetores independentes, ONGs e médicos veterinários. Suas redes sociais e atuação parlamentar demonstram não apenas interesse genuíno, mas uma conexão verdadeira com o movimento de proteção animal. Além disso, promove campanhas de castração, incentiva a adoção responsável e defende a ampliação das políticas públicas de controle populacional e cuidados com animais abandonados.

Diferente de um discurso apenas protocolar ou eleitoreiro, a atuação de Anderson tem conteúdo e respaldo na prática. Ele se articula com a sociedade civil, participa de mutirões e pressiona o poder público local para melhorias nos serviços de zoonoses e atendimento veterinário básico. Sua pré-candidatura à Alepe é vista por muitos como uma oportunidade para que Pernambuco tenha, enfim, uma representação legítima na área, com alguém que compreenda as urgências da pauta e esteja disposto a enfrentá-las com seriedade, técnica e empatia.

Enquanto Romero Albuquerque continua sendo cobrado por sua atuação tímida e cada vez mais genérica, Anderson avança na construção de uma imagem de coerência e compromisso. Isso tem atraído simpatizantes, ativistas e grupos organizados que há tempos se sentem órfãos no parlamento estadual. A movimentação tem gerado expectativa e mobilização, principalmente entre os que enxergam na renovação não apenas uma mudança de nomes, mas uma mudança de atitude e de prioridades na política pernambucana.

O sentimento predominante entre os defensores dos animais é o de que o tempo da omissão acabou. Eles querem voz, querem ação, e querem alguém que entenda que a causa animal não é acessório de campanha, mas uma pauta de saúde pública, de justiça social e de humanidade. Anderson Correia, neste momento, parece preencher esse vácuo com trabalho, escuta e presença — elementos que há muito tempo faltam em quem se apresenta como representante da causa, mas não a vive de fato.

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