Nas mensagens os criminosos pedem informações processuais e dados pessoais do cidadão. Elas tentam se passar por servidores do Judiciário e até fornecem dados reais do cidadão ou cidadã, mas depois pedem transferência via Pix. O TJPE reforçou no aviso que de forma alguma entra em contato com os cidadãos, seja por telefone, e-mail ou mensagens de WhatsApp solicitando valores, enviando boletos bancários ou informando a situação do seu processo.
Caso o indivíduo perceba a tentativa de fraude deve registrar um Boletim de Ocorrência junto a Polícia Civil; informar a seus advogados sobre a tentativa; e abrir um chamado junto a central de serviços do TJPE descrevendo a fraude, número do processo em questão, anexando prints de tela das mensagens enviadas pelos criminosos e eventuais arquivos enviados por eles. Isso é importante para que o Tribunal possa rastrear a origem das fraudes, bem como adotar medidas para conter o problema
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