quinta-feira, 21 de agosto de 2025

DANI PORTELA ACUSA MANOEL MEDEIROS DE “DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA” E REBATE NOTA DIVULGADA PELO SECRETÁRIO


A deputada estadual Dani Portela elevou o tom em resposta às declarações do Secretário Executivo de Assuntos Estratégicos do governo de Pernambuco, Manoel Medeiros, que havia se manifestado por meio de nota à imprensa. Para a parlamentar, o posicionamento do auxiliar da gestão estadual representa não apenas uma tentativa de se colocar como vítima, mas, sobretudo, a confirmação de uma prática que ela classifica como “denunciação caluniosa”. Em seu pronunciamento, Dani Portela afirmou que Medeiros foi “pego em flagrante” ao promover acusações que, segundo ela, não possuem qualquer fundamento, e reforçou que toda a documentação referente aos contratos de seu

gabinete está em conformidade com a legislação e já passou por auditoria da Assembleia Legislativa de Pernambuco, sem que houvesse indícios de irregularidade. A deputada ressaltou que o secretário teria agido de forma covarde ao não assumir publicamente suas acusações, preferindo se esconder sob o anonimato, ao contrário dela, que formalizou de maneira transparente o pedido de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito. Em tom firme, Dani Portela destacou que não possui empresa fantasma vinculada a seu nome, como sugeriu a denúncia, e que toda a tentativa de exposição de sua imagem e de sua família faz parte de uma estratégia para fragilizá-la politicamente. Ao chamar a nota de Manoel Medeiros de “desonesta e cruel”, a deputada acrescentou que ele tentou inverter a lógica da situação ao se vitimizar, quando, na verdade, é agente público remunerado com recursos do Estado e, portanto, deveria zelar pela ética e pela responsabilidade em sua atuação. Portela ainda o acusou de integrar o chamado “Gabinete do Ódio” instalado no Palácio, o que, segundo ela, revela um modus operandi de criação de ataques, notícias falsas e tentativas de intimidação contra adversários políticos. Para a parlamentar, o secretário estaria agora tentando criar uma cortina de fumaça para disfarçar o seu real papel nesse processo, deslocando o debate para longe das suas próprias ações dentro da estrutura de poder.

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