Durante os dias de entrega, equipes da prefeitura percorreram bairros e localidades da zona rural, levando cobertores e atenção às famílias que enfrentam dificuldades diante da falta de condições adequadas para se proteger do inverno rigoroso. Em muitos lares visitados, o cobertor representou mais do que um item de necessidade básica, tornando-se um símbolo de dignidade e respeito por parte da administração municipal. O gesto de chegar até as residências, conversar com os moradores e ouvir suas demandas reforçou a presença ativa da gestão em áreas muitas vezes esquecidas pelo poder público.
O prefeito Júnior de Rivaldo destacou a importância da ação, ressaltando que nenhum saloaense deveria passar frio sem o apoio da prefeitura. Segundo ele, cada cobertor entregue foi também uma forma de demonstrar que a administração está atenta às necessidades da população, especialmente em tempos de maior dificuldade. O gestor lembrou que o frio intenso pode agravar problemas de saúde e aumentar o sofrimento das famílias carentes, por isso a distribuição de cobertores foi planejada de maneira a alcançar as comunidades mais fragilizadas.
O projeto foi recebido com emoção pelas famílias beneficiadas, que agradeceram o gesto da prefeitura e destacaram o impacto da iniciativa em suas vidas. Para muitos moradores, a ação simbolizou não apenas o alívio imediato diante das baixas temperaturas, mas também a certeza de que a gestão municipal está disposta a caminhar lado a lado com os cidadãos em momentos de adversidade. Em cada entrega, além do item essencial, também foi transmitido o sentimento de pertencimento e de cuidado coletivo, fortalecendo os laços entre a população e o governo local.
A experiência de Saloá demonstra como pequenas iniciativas podem ganhar uma dimensão muito maior quando são planejadas com sensibilidade e voltadas ao bem-estar das pessoas. O “Saloá que Aquece” ultrapassou o simples ato de distribuir cobertores e se transformou em uma política de valorização humana, colocando em evidência a preocupação com a vida de cada família e o compromisso da gestão em oferecer respostas concretas diante das necessidades que surgem em períodos de maior fragilidade social.
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