O ativista conservador Charlie Kirk, de 31 anos, foi fatalmente baleado durante um evento da Turning Point USA na Universidade Utah Valley, em Orem, Utah, nesta quarta-feira (10). O incidente ocorreu por volta das 12h, horário local, quando Kirk estava respondendo a uma pergunta sobre tiroteios em massa nos Estados Unidos. Um único disparo atingiu sua jugular, vindo de um prédio a aproximadamente 200 metros de distância. O momento foi registrado por testemunhas e rapidamente se espalhou pelas redes sociais.
Kirk foi socorrido e levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu no mesmo dia. O presidente dos EUA, Donald Trump, confirmou a morte de Kirk em uma postagem nas redes sociais, descrevendo-o como "um grande e até lendário amigo" e "amado e admirado por todos, especialmente por mim". Trump também ordenou que as bandeiras dos EUA fiquem a meio-mastro até domingo em homenagem ao ativista.
O FBI e as autoridades locais estão investigando o caso, mas até o momento não há informações sobre o autor do disparo. O incidente gerou condenações de políticos de diferentes espectros ideológicos, que pediram o fim da violência política nos EUA.
No Brasil, os filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro também lamentaram a morte de Kirk. Eduardo Bolsonaro, deputado federal, afirmou estar "chocado" e destacou a dedicação de Kirk em mobilizar a juventude conservadora nos EUA. Flávio Bolsonaro, senador, afirmou que Kirk é "mais uma vítima da esquerda" e lamentou o ocorrido.
O atentado a Kirk é considerado uma tentativa de silenciar uma voz influente do movimento conservador nos EUA e levanta preocupações sobre o aumento da violência política no país.
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