O ex-presidente Fernando Collor ficou com a tornozeleira eletrônica desligada por mais de 36 horas, em violação a uma medida cautelar imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e o ministro Alexandre de Moraes estebeleceu um prazo de cinco dias para que ele se explique.
Outra situação que exige explicação é porque o desligamento da tornozeleira eletrônica de Collor só foi informada cinco meses após a ocorrência do descumprimento da medida cautelar. Para essa justificativa, a defesa tem um prazo menor, de 48 horas.
Collor foi condenado a 8 anos e 10 meses, pelo STF em 2023, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa e está preso em regime domiciliar desde maio deste ano.
Alexandre de Moraes ressaltou para os advogados que o descumprimento da medida cautelar pode levar à decretação de prisão preventiva do ex-presidente, que atualmente está em regime domiciliar, devido ao diagnosticado de Parkinson e de outras comorbidades.
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