O convite para a participação de Lula partiu do diretor-geral da FAO, Qu Dongyu, em reconhecimento ao papel do Brasil no combate à fome e à desigualdade social. A organização destacou o avanço do país, que recentemente deixou o Mapa da Fome, resultado das políticas públicas de inclusão social e fortalecimento da agricultura familiar. Hoje, o índice de subnutrição no Brasil é inferior a 2,5% da população, um marco histórico que recoloca o país como referência mundial na luta contra a miséria.
Durante o Fórum, que se estende até o dia 18 de outubro, a FAO também celebra seus 80 anos de fundação, reforçando seu compromisso com a erradicação da fome e a promoção de sistemas alimentares sustentáveis. A expectativa é que Lula faça um discurso enfatizando a importância da cooperação internacional, do combate à desigualdade e da preservação ambiental como bases para um desenvolvimento mais justo.
Além da agenda na FAO, o presidente brasileiro terá uma audiência com o Papa Leão XIV, no Vaticano, ainda nesta segunda-feira. O encontro deve abordar temas como a paz mundial, a justiça social e as ações conjuntas para combater a pobreza e a exclusão. A visita reforça o papel de Lula como liderança global engajada nas causas humanitárias e sociais.
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