Donald Trump, que havia imposto tarifas de 40% sobre produtos brasileiros como forma de pressão, recuou. A nova ordem executiva, divulgada nesta quinta-feira (20), não cita Bolsonaro nem o STF e elimina do “tarifaço” produtos estratégicos da exportação brasileira, como carne, café e frutas. Na prática, o recuo representa uma vitória clara do presidente Lula, que agora vê setores essenciais da economia recuperarem competitividade nos Estados Unidos.
Enquanto Lula celebra, Eduardo Bolsonaro se vê em apuros. A ação que ele imaginava como estratégica virou um pesadelo: tornou-se réu no STF, enfrenta risco de perder o mandato e até de prisão. Críticas de aliados e especialistas confirmam: o “delírio” do deputado custou caro e deixou seu futuro político ameaçado.
O episódio também reposiciona o debate nacional. A segurança pública retorna ao centro da pauta, substituindo o tarifaço como tema dominante, enquanto o erro do deputado evidencia o contraste entre a imprudência individual e a estratégia governamental.
No fim, resta claro: o delírio de Eduardo Bolsonaro terminou em humilhação, enquanto Lula consolida sua imagem de gestor capaz de transformar crises internacionais em vitórias políticas e econômicas para o Brasil.
Edney Souto
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