Segundo o gestor da Terra dos Camarás, não há qualquer contradição entre apoiar a governadora e seguir firme com seus compromissos políticos já estabelecidos. Diego destacou que o apoio a Raquel Lyra é legítimo, público e fundamentado nos investimentos históricos que o Governo de Pernambuco tem realizado no município, algo que, segundo ele, jamais foi visto em Camaragibe em gestões anteriores.
Entre as ações citadas pelo prefeito estão a requalificação completa da PE-027, conhecida como Estrada de Aldeia, com investimentos em torno de R$ 112 milhões, e a reforma do Terminal Integrado de Passageiros de Camaragibe, orçada em aproximadamente R$ 32 milhões. Para Diego Cabral, essas obras representam avanços concretos para a mobilidade urbana, o desenvolvimento econômico e a qualidade de vida da população, justificando plenamente o seu apoio político à governadora.
Ao mesmo tempo, o prefeito foi categórico ao afirmar que seu compromisso com Sílvio Costa Filho e Carlos Costa permanece inalterado. Ele ressaltou que a parceria com os irmãos Costa é construída com base em confiança, lealdade e resultados, destacando a atenção que ambos têm dado às demandas de Camaragibe e o empenho em buscar recursos e projetos para o município.
Diego Cabral frisou que as especulações surgidas recentemente tentaram criar um falso conflito entre alianças institucionais e compromissos eleitorais, algo que, segundo ele, não corresponde à realidade. O prefeito deixou claro que apoia a governadora Raquel Lyra e reconhece seu trabalho, mas isso não interfere em suas decisões políticas para as eleições de 2026, que seguem alinhadas com Sílvio Costa Filho e Carlos Costa.
Com a declaração, o prefeito de Camaragibe reforça sua postura de equilíbrio político, separando gestão, gratidão institucional e alianças eleitorais. Ao assumir publicamente esse posicionamento, Diego Cabral demonstra estabilidade, coerência e transparência, além de consolidar seu papel como liderança que dialoga com diferentes forças políticas em benefício do município, sem abrir mão de seus compromissos e alianças históricas.
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