A decisão foi tomada com base em laudo pericial da Polícia Federal, que apontou a necessidade de reparo cirúrgico em caráter eletivo. Segundo a perícia, o procedimento deve ser realizado “o mais breve possível”, em razão da refratariedade aos tratamentos adotados até o momento, além de prejuízos ao sono e à alimentação, fatores que aumentariam o risco de complicações do quadro clínico.
Apesar de autorizar a cirurgia, Alexandre de Moraes negou o pedido da defesa para que Bolsonaro fosse transferido para o regime de prisão domiciliar. O ex-presidente permanece custodiado na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília.
Bolsonaro cumpre pena de 27 anos e 3 meses de prisão, em decorrência de condenação no processo relacionado à chamada trama golpista. Na decisão, Moraes manteve o entendimento de que a situação de saúde apresentada, embora exija acompanhamento médico e intervenção cirúrgica, não justifica a alteração do regime prisional neste momento
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