O prefeito do Recife, João da Costa, chega mais uma vez ao dia da decisão. Já esteve por outras vezes próximo da chance de disputar a reeleição e a viu fugir. Nesta quinta-feira (24), diante da Executiva Nacional petista, irá mais uma vez tentar garantir o que chama de “direito”. Em entrevista ao JC, ele alertou que os princípios e valores do PT devem ser presevados.
JORNAL DO COMMERCIO – O que o senhor espera da Executiva Nacional?
JOÃO DA COSTA – Espero que essa reunião reconheça a democracia interna do partido. Fui eleito pela maioria dos votos e todos aqueles que foram às urnas são filiados ao PT. Uma resolução na sexta-feira (18) recomendava que todos os filiados votassem, alguns em separado. Mas não foi possível operacionalizar essa votação (em separado). Todos os filiados que votaram estavam em dia com suas contribuições, não interessa se em pagamento coletivo ou individual. temos que respeitar a decisão da maioria.
JC - Se a decisão for contrária, como o senhor reagirá?
COSTA - Não vou tratar aqui de hipóteses, nem de possibilidades. Estarei amanhã (hoje) na reunião e estou hoje (ontem) aqui em Brasília argumentando com os integrantes da Nacional que a maioria deve ser respeitada, porque todos são filiados ao PT. Não pensei na hipótese contrária.
JC – Ainda existe chance de união no PT do Recife?
COSTA - A unidade é difícil, muito difícil. Mas precisa ser buscada. Acho uma insensatez o que está acontecendo. Precisamos preservar os princípios e valores do PT, lembrando sempre do saldo positivo que trouxemos para a população. temos que ter responsabilidade agora e cabeça fria. Já fizemos estragos demais, precisamos parar com essa marcha da insensatez.
JC – Está sendo levantada por integrantes da direção nacional a possibilidade ser ser lançado um terceiro nome. O senhor apoiaria, se fosse o caso?
COSTA – Olhe, hoje eu só trabalho com a possibilidade da nacional referendar a minha vitória nas urnas, que foi legítima. Eu não ouvi falar essa história de terceiro nome e na minha opinião não caberia essa alternativa, vai gerar confronto com a escolha dos filiados.
JC- Qual a sua rotina nesse dia que antecede a prévia?
COSTA – Estou em Brasília, conversando muito ainda com os deputados federais que fazem parte da Executiva, com a bancada pernambucana, ouvindo opiniões, consultando correligionários e membros da Executiva para debater melhor os desdobramentos desse caso do Recife. Tenho alertado sobre os riscos que o partido corre com a repercussão nacional que o nosso caso está tendo. Ainda não sei como será essa dinâmica operacional da reunião de amanhã (hoje). Iremos eu e Rands no manifestar, mas não sei se em coletivo ou individualmente.
JOÃO DA COSTA – Espero que essa reunião reconheça a democracia interna do partido. Fui eleito pela maioria dos votos e todos aqueles que foram às urnas são filiados ao PT. Uma resolução na sexta-feira (18) recomendava que todos os filiados votassem, alguns em separado. Mas não foi possível operacionalizar essa votação (em separado). Todos os filiados que votaram estavam em dia com suas contribuições, não interessa se em pagamento coletivo ou individual. temos que respeitar a decisão da maioria.
JC - Se a decisão for contrária, como o senhor reagirá?
COSTA - Não vou tratar aqui de hipóteses, nem de possibilidades. Estarei amanhã (hoje) na reunião e estou hoje (ontem) aqui em Brasília argumentando com os integrantes da Nacional que a maioria deve ser respeitada, porque todos são filiados ao PT. Não pensei na hipótese contrária.
JC – Ainda existe chance de união no PT do Recife?
COSTA - A unidade é difícil, muito difícil. Mas precisa ser buscada. Acho uma insensatez o que está acontecendo. Precisamos preservar os princípios e valores do PT, lembrando sempre do saldo positivo que trouxemos para a população. temos que ter responsabilidade agora e cabeça fria. Já fizemos estragos demais, precisamos parar com essa marcha da insensatez.
JC – Está sendo levantada por integrantes da direção nacional a possibilidade ser ser lançado um terceiro nome. O senhor apoiaria, se fosse o caso?
COSTA – Olhe, hoje eu só trabalho com a possibilidade da nacional referendar a minha vitória nas urnas, que foi legítima. Eu não ouvi falar essa história de terceiro nome e na minha opinião não caberia essa alternativa, vai gerar confronto com a escolha dos filiados.
JC- Qual a sua rotina nesse dia que antecede a prévia?
COSTA – Estou em Brasília, conversando muito ainda com os deputados federais que fazem parte da Executiva, com a bancada pernambucana, ouvindo opiniões, consultando correligionários e membros da Executiva para debater melhor os desdobramentos desse caso do Recife. Tenho alertado sobre os riscos que o partido corre com a repercussão nacional que o nosso caso está tendo. Ainda não sei como será essa dinâmica operacional da reunião de amanhã (hoje). Iremos eu e Rands no manifestar, mas não sei se em coletivo ou individualmente.