segunda-feira, 28 de maio de 2012

Livro revela que Obama fumava maconha durante faculdade


Uma biografia sobre o presidente dos Estados Unidos Barack Obama será lançada no mês de junho e uma das históricas contadas no livro diz que Obama fumava maconha durante os anos que frequentou a faculdade Punahou, no Havaí.
Segundo a publicação, Obama costumava fumar com os colegas – em um grupo, que se autodenominou como Choom Gang – e brincar de passar a droga um para o outro. Durante a brincadeira, Obama roubava o baseado gritando “Interceptado!”.
O autor da biografia, David Maraniss, Obama também inventou uma brincadeira conhecida como “absorção total”, em que a pessoa que estava com o baseado não podia soltar a fumaça antes de engoli-la completamente.
Maraniss também descreve que, ao acabar de fumar, Obama e os amigos brincavam de sugar a fumaça que estava no quarto.
Obama já falou sobre o uso de drogas em seu livro Dreams from my father (Sonhos do meu pai, em tradução livre). Em um trecho do livro, Obama diz que “a maconha e a bebida ajudaram” e diz que “a cocaína também, quando tínhamos dinheiro”.
Obama conta que usou drogas por estar confuso sobre sua identidade e que fumou porque “alguma coisa poderia fazer surgir perguntas sobre quem eu era fora de mim”.
Do R7

Confira as justificativas de Dilma aos vetos do Código Florestal


Diário Oficial da União publicou nesta segunda texto da lei ambiental.
Segundo a presidente, vetos parciais atendem ‘interesse público’.
A presidente Dilma Rousseff justificou no Diário Oficial da União desta segunda-feira (28) os vetos parciais e modificações feitas no Código Florestal alegando “contrariedade ao interesse público e inconstitucionalidade” no projeto aprovado na Câmara.
Junto com o texto da lei ambiental, foi publicada ainda a Medida Provisória (MP) que torna mais rígidas as regras do novo Código Florestal. A medida visa suprir os vácuos deixados com os 12 vetos da presidente Dilma Rousseff ao novo código. Além dos vetos, o governo fez 32 modificações ao texto. Dilma vetou os artigos 1º, 43º, 61º, 76º e 77º e realizou vetos parciais em parágrafos e incisos dos artigos 3º, 4º, 5º e 26º.
Tanto o veto quanto a MP terão de passar novamente pela análise dos parlamentares. Os vetos só podem ser colocados em pauta pelo presidente do Congresso. Para derrubá-los, é necessário o apoio de 2/3 dos parlamentares. Já a Medida Provisória tem até quatro meses para ser votada, sem perder a validade. Se aprovada, vai ao Senado e, caso alterada, volta para a análise dos deputados.
Definição do Código Florestal
No artigo 1º, que define o objetivo do Código Florestal, a presidente alegou veto ao texto devido à ausência de precisão "em parâmetros que norteiam a interpretação e a aplicação da lei".
O texto da Câmara havia cortado itens apresentados no projeto do Senado que reconheciam as florestas e demais vegetações nativas como bens de interesse comum, com a reafirmação do compromisso de protegê-las, além de reconhecer a importância de conciliar o uso produtivo da terra com a proteção das florestas.
Descanso dos solos
Dilma vetou o inciso XI do artigo 3º, que trata sobre o pousio, prática de interrupção temporária de atividades agropecuárias para recuperar a capacidade de uso dos solos. Segundo a justificativa da presidência, o inciso não estabelece um período de descanso da terra. Essa ausência, segundo o texto do DO, impede fiscalização efetiva sobre a prática de descanso do solo.
Apicuns, salgados e zonas úmidas
O parágrafo 3º do artigo 4º também foi vetado, segundo o Diário Oficial. A regra não considerava apicuns e salgados (planícies salinas encontradas no litoral que são continuidade dos mangues) como Áreas de Preservação Permanente (APPs), e excluía ainda as zonas úmidas.
O texto da Câmara passava a considerar margem natural de rios a partir da borda da calha do leito regular (fio de água) e não mais o nível mais alto dos cursos d’água (zonas consideradas úmidas, mas que ficam inundadas nos períodos de cheia).
Segundo Dilma isso afetaria os serviços ecossistêmicos de proteção a criadouros de peixes marinhos ou estuarinos, bem como crustáceos e outras espécies.
Recomposição de bacias hidrográficas
No artigo 43, sobre a recuperação de Áreas de Preservação Permanente para empresas concessionárias de serviço de abastecimento de água e de geração de energia hidrelétrica, o veto se deu pois “o dispositivo impõe o dever de recuperar APPs em toda bacia hidrográfica em que se localiza o empreendimento e não apenas na área no qual este está instalado”. De acordo com o veto, “trata-se de obrigação desproporcional".
Recuperação das margens de rios
No artigo 61, que trata das regras de recomposição da vegetação nas beiras de rio, e que levantou polêmica no Congresso devido à possibilidade de anistia a quem desmatou antes de 22 de julho de 2008, o veto foi feito “devido à redação imprecisa e vaga, contrariando o interesse público e causando grande insegurança jurídica quanto à sua aplicação”.
De acordo com a publicação no Diário Oficial, o dispositivo “parece conceder uma ampla anistia” a quem desmatou de forma ilegal até 22 de julho de 2008. A justificativa da presidente Dilma afirma ainda que tal fato “elimina a possibilidade de recomposição de uma porção relevante da vegetação do país”.
Sobre a recomposição das margens de rios, a justificativa da presidente informa que ao incluir regras apenas para rios com até dez metros de largura, “silenciando sobre os rios de outras dimensões e outras APPs”, o texto do projeto da Câmara deixaria uma “grande incerteza” aos produtores brasileiros.
O despacho informa ainda que o texto da Câmara não levou em conta a desigualdade fundiária do país para estabelecer o tamanho das áreas para reflorestamento e informa dado do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), apontando que 90% dos estabelecimentos rurais possuem até quatro módulos fiscais e ocupam apenas 24% da área rural do país.
Conservação dos biomas brasileiros
No artigo 76, sobre a criação de projeto de conservação e regeneração dos biomas brasileiros, como a Amazônia e o Cerrado, Dilma vetou alegando que o dispositivo fere o princípio da separação dos Poderes ao firmar prazo para que o Chefe do Executivo encaminhe ao Congresso Nacional proposição legislativa. No projeto da Câmara, previa-se que o governo teria prazo de três anos, a partir da publicação da lei, para elaborar proposta.
Impacto de empreendimentos no meio ambiente
Sobre a criação de um instrumento de apreciação do poder público para medir possíveis impactos ambientais na instalação de obras, denominado “Diretrizes de Ocupação do Imóvel”, apresentado no artigo 77 do projeto da Câmara, Dilma vetou alegando que o dispositivo foi aprovado sem que houvesse definição sobre seu conteúdo o que poderia causar "insegurança jurídica para os empreendedores públicos e privados”.
Do G1, em São Paulo

Polícia Civil divulga retratos falados de suspeitos de estuprar socorrista do Samu no Cabo


Foi divulgado nesta segunda-feira (28) pela Polícia Civil de Pernambuco os retratos falados dos dois suspeitos de estuprarem uma socorrista do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife, no dia 4 de maio.

Quem tiver qualquer informação sobre o paradeiro dos dois suspeitos pode ligar para o número da Delegacia do Cabo, que é o 3184-3464. O delegado Antônio Resende disse estar à disposição para atender às novas denúncias.
A autoridade policial também se colocou à disposição para novas denúncias feitas a partir do reconhecimento das imagens. "Eles podem ter praticado outros crimes que não recebemos a queixa. Com a divulgação dos retratos-falados, outras vítimas podem denunciar novos abusos", informou.

O CRIME
 - No dia 4, os homens abordaram dois técnicos de enfermagem em frente à unidade de Saúde, no KM-34 da BR-101 Sul, no Cabo, para praticar um assalto. Os suspeitos levaram as vítimas e as agrediram fisicamente. Uma delas chegou a ser estuprada.

Morte e feridos em rebelião na Funase de Abreu e Lima

Do NE10

Uma rebelião na Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife, deixou pelo menos um interno morto e três agentes feridos, na tarde desta segunda-feira (28). A confusão começou por volta das 15h e durou cerca de uma hora e 15 minutos. Durante a confusão, três agentes foram feitos reféns, mas já foram liberados. Um dos agentes foi esfaqueado e foi internado no Hospital Miguel Arraes de Alencar, em Paulista.
Cerca de 50 homens do Batalhão de Choque da Polícia Militar foram encaminhados ao local para conter a manifestação. A rebelião segue controlada. A confusão teria sido motivada por brigas entre internos do pavilhão 8 com o 11. O último tumulto registrado na unidade ocorreu no dia 23 de maio e deixou três adolescentes e dois agentes feridos, na ala do Centro de Internação Provisória (Cenip), localizado no bairro do Bongi, Zona Oeste do Recife.
VIOLÊNCIA - Internos da Funase promoveram uma rebelião sangrenta no dia 10 de janeiro deste ano. Um dos jovens teve a cabeça decapitada e pelo menos outros dois morreram durante um dos mais violentos episódios registrados na instituição. A Funase tem capacidade para 96 internos, mas abriga 300.

Criminosos ateam fogo em moradores de rua na Capital da Paraíba


Foto ilustrativa

A polícia está investigando uma dupla tentativa de homicídio, ocorrida na madrugada do sábado (26) no bairro do Varadouro, em João Pessoa.
Dois moradores de rua foram incendiados próximo a um posto de combustíveis na rua Barão de Triunfo. Segundo a polícia, as vítimas dormiam no momento em que os crimes ocorreram.
José Ricardo da Silva, 24 anos, e Maria da Conceição, 25 anos, tiveram os corpos queimados e foram socorridos para o Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena.
De acordo com o último boletim, as vítimas passaram por exames e seguem internadas na Unidade de Terapia de Queimados em estado estável.
Até às 09h30 desta segunda-feira (28) nenhum suspeito havia sido preso.
Com o Portal Correio

Brasil registra remédio contra HIV


O remédio Truvada, que recebeu o aval da comissão consultora da agência sanitária dos EUA para ser usado na prevenção de infecção pelo HIV, foi registrado no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O antirretroviral é produzido pela Gilead.

Isso não significa, porém, que a droga passará automaticamente a ser usada no Brasil para tratamento de pacientes com HIV ou indicada antes de relações sexuais desprotegidas com parceiros soropositivos ou com situação sorológica desconhecida.

“O governo precisa discutir qual estratégia será adotada para o medicamento e chamar a sociedade para esse debate”, diz Jorge Beloqui, do Grupo Incentivo à Vida de São Paulo.

No início do mês, uma comissão ligada ao FDA recomendou a indicação do uso da droga, uma combinação de tenofovir com emtricitabina na prevenção da Aids. Isso permitiria que pessoas não contaminadas pudessem manter relações com soropositivos sem usar preservativo.

O remédio já é usado em vários países no tratamento de pacientes com Aids. Se a autorização for concedida pelo FDA, a fabricante poderá também indicar o remédio para prevenir a infecção. O Departamento de DST Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde afirmou que o registro da Anvisa não vai modificar, no momento, a estratégia brasileira de combate à doença. As informações são do jornal O Estado de São Paulo.

Pátio do Hospital Oswaldo Cruz alaga completamente nos dias de chuva

Funcionários, estudantes e pacientes do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), vinculado à Universidade de Pernambuco (UPE), denunciam alagamento na unidade de saúde nos dias de chuvas. Em texto que está sendo divulgado na rede social Facebook convida o governador Eduardo Campos a ir à instituição.

Segundo o manifesto, a água empossada da chuva mistura-se com o esgoto de diversos setores, inclusive o da lavanderia e de doenças infecciosas e parasitárias. A denúncia afirma ainda que as salas também alagam e que as paredes estão tão prejudicadas que expõem as vigas.

Filme sobre Gonzagão está pronto


O filme se propõe a contar a história de Luiz Gonzaga pela visão de seu filho, o também músico Gonzaguinha (Foto: Raissa Pascoal)

Depois de cinco meses rodando em Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro, o diretor Breno Silveira encerrou as gravações do longa Gonzaga – De Pai Para Filho neste mês e já emendou o trabalho com a edição das imagens. A corrida contra o tempo tem um motivo: o centenário de Luiz Gonzaga, o rei do Baião, em dezembro deste ano. “Em razão do centenário, eu quero lançar o filme ainda em 2012. Já estamos editando e ele deve estrear em 25 de outubro”, diz Silveira.
O filme se propõe a contar a história de Luiz Gonzaga pela visão de seu filho, o também músico Gonzaguinha, autor de O Que É, O Que É. “Chegou às minhas mãos uma caixa de fitas de entrevistas do Gonzaguinha com o pai, durante a turnê Vida de Viajante, de 1981, que eles fizeram juntos. Vi que existia uma história muito forte de pai e filho. Eles brigaram a vida inteira, mas, nas fitas, você entende porque fizeram as pazes”, diz Silveira. A trama une a relação conturbada entre os dois com a narração da carreira do autor de Asa Branca, chamado pelo diretor de “primeiro artista pop do Brasil” e colocado ao lado de Lampião e Padre Cícero, figuras marcantes do nordeste do país.
Atores cantores – O destaque da produção são os atores escolhidos para interpretar Luiz Gonzaga e Gonzaguinha nos períodos mais importantes de suas carreiras. Depois de anunciar nas rádios do nordeste, a produção recebeu 5.000 inscrições de candidatos para viver o sanfoneiro. A seleção observou critérios como semelhança, habilidade com o acordeon e com a voz. “Acabamos escolhendo o Chambinho do Acordeon, nome artístico do músico Nivaldo Expedito de Carvalho, não porque ele era o melhor ator, mas porque ele reunia todas essas qualidades”, diz. Chambinho interpreta Gonzaga dos 30 aos 50 anos. Além dele, os atores Land Vieira e Adélio Lima interpretam o sanfoneiro dos 17 aos 23 anos e do 50 aos 70, respectivamente.
Para o papel de Gonzaguinha, foi escolhido o ator Júlio Andrade, que já havia interpretado Raul Seixas no especial Por Toda Minha Vida, da Globo. “O Júlio me surpreendeu, porque ele toca muito violão e canta muito parecido com o Gonzaguinha. Muita gente acha que é o Gonzaguinha cantando”, diz Silveira.