segunda-feira, 4 de novembro de 2013

AGORA - Fábrica de pipocas Kinitos pega fogo em Olinda

Um incêndio tomou conta da fábrica de pipocas Kinitos, na Rua Palmira Magalhães n°1026, no bairro do Varadouro, em Olinda. De acordo com o Corpo de Bombeiros, as chamas começaram por volta das 19h, desta segunda-feira (4).
A corporação enviou três viaturas para conter o fogo no local. Até o momento não tem informações sobre vítimas.
Mais informações em instantes

Grave acidente mata 2 e deixa 4 feridos na PE-320 em Carnaíba

Por volta das 21:40h, deste domingo (03 de novembro de 2013), um grupo de jovens, que participava de um evento “racha de som”, no Sitio Vieiras, zona rural de Carnaíba, se envolveram em um grave acidente na PE-320, nas proximidades do Sítio Leitão, zona rural do mesmo município.

De acordo com informações preliminares colhidas pelo parceiro Cauê Rodrigues, O motorista Jaeckson Lima, de 24 anos, que morreu no local do acidente, seguia com mais quatro ocupantes em um Corsa Classic, de cor cinza, porem no trecho conhecido como "ladeira do padre" perdeu o controle do veículo e capotou.

No veículo estavam Tatiana da Silva Aquino, de 21 anos, de Princesa Isabel, namorada do condutor do carro, que também foi levada ao Hospital regional de Afogados da Ingazeira juntamente com Eduardo Nascimento, de 18 anos, Edilan Dárcio, de 18 anos, que sofreu apenas escoriações, Romário de Romão, morador da Rua João pereira que também sofreu ferimentos leves.

Eduardo Nascimento (Dudu), é filho do ex vice-prefeito de Carnaíba, Duda Leobino, Já Edilan Dárcio é filho do agricultor Aloísio, morador da Vila Central. 
Claudivan Erick Santos Pereira, de 25 anos, residente na rua Mário Melo, ainda foi socorrido para o Hospital regional Emília Câmara de Afofo gados da Ingazeira – PE, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito às 23h do domingo.

O corpo de Claudivan Erick será sepultado às 16h, de hoje no cemitério São judas Tadeu, em Carnaíba. O sepultamento de Jaeckson Lima será no cemitério da cidade  da Quixaba, também ás 16h.
Jaeckson Lima
Cleidvan Erick
s1 NOTICIAS

Idosa de 70 anos é espancada pelos filhos em Casa Amarela

Uma idosa de 70 anos foi espancada pelos filhos na manhã desta segunda-feira (04), no Alto do Deodato, em Casa Amarela, Zona Norte do Recife. Maria Lúcia Soares foi agredida primeiro pelo filho adotivo Samuel Barbosa da Silva, 36, que queria dinheiro para comprar álcool e drogas. Ela pediu ajuda ao outro filho, mas Isaías Soares da Silva, 42, também agrediu a mãe e a empurrou pela escadaria.


Vizinhos informaram que a idosa foi para casa de parentes. Há ainda a informação de que Samuel é viciado em crack e tem o hábito de espancar a mãe para conseguir dinheiro. Ambos os filhos foram autuados em flagrante e serão encaminhados ao Centro de Triagem de Abreu e Lima (Cotel).


Número de estupros no país supera o de homicídios dolosos, diz estudo

O número de estupros registrados no Brasil em 2012 foi maior que o de homicídios dolosos (quando há intenção de matar), segundo dados da 7ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública.
O Anuário é produzido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que se baseia em informações do IBGE e do Sistema Nacional de Estatísticas em Segurança Pública (Sinesp), gerido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, ligada ao Ministério da Justiça.
De acordo com o Anuário, o país registrou 50.617 casos de estupro em 2012, o que equivale a 26,1 estupros por grupo de 100 mil habitantes. Um avanço de 18,17% em relação a 2011, quando a taxa foi de 22,1 por grupo de 100 mil. O número de homicídios dolosos registrados em 2012 foi de 47.136.
Número de estupros no Brasil por grupo de 100 mil habitantes
2011 22,1
2012 26,1
Variação 18,17%
Os estados que mais registraram casos de estupro por 100 mil habitantes em 2012 foram Roraima (52,2), Rondônia (49) e Santa Catarina (45,8). No entanto, o Fórum ressalva que esses três estados estão no chamado “grupo 2″ de qualidade de informação, o que significa que os índices de fato podem ser ainda piores.
O estudo divide os estados em 4 grupos de informação, de acordo com a credibilidade dos dados informados. O estados do grupo 1 têm alta qualidade de informações e preencheram o Sinesp com dados adequados, segundo o Fórum. Os do grupo 2 preencheram adequadamente o Sinesp, mas não têm informações com alto grau de credibilidade.
Já os estados do grupo 3, segundo o Fórum, são aqueles apresentam qualidade de informações, mas não preenchem corretamente o Sinesp. Os do grupo 4 têm baixa qualidade de informações e também não passam dados adequadamente para o Sinesp.
Entre os estados que estão no grupo 1 (com alta qualidade de informações) os que apresentaram maiores taxas de estupro por 100 mil habitantes foram Rio Grande do Sul (43,5), Mato grosso do Sul (40,6) e Mato Grosso (38,6). No caso do Rio Grande do Sul, segundo o Fórum, as ocorrências de estupro e tentativa de estupro são registradas da mesma forma, o que eleva a taxa.
Os estados que registraram menores taxas de estupro por 100 mil habitantes em 2012 foram Paraíba (8,8) , Rio Grande do Norte (9,9) e Minas Gerais (10,1). Minas e Paraíba estão no grupo 1 de qualidade de informações. Rio Grande do Norte está no grupo 3.
Homicídios dolosos
O número de homicídios dolosos em 2012, de 47.136, representa uma taxa de 24,3 para cada 100 mil habitantes, segundo o Anuário. Um aumento de 7,8% na comparação com 2011.
Alagoas é o estado com maior taxa: 58,2 homicídios dolosos por grupo de 100 mil habitantes. No entanto, na comparação com 2011, houve uma melhora e o índice diminuiu em 21,9%.
Os estados com as menores taxas de morte por grupo de 100 mil habitantes foram: Amapá (9,9), Santa Catarina (11,3), São Paulo (11,5), Roraima (13,2), Mato Grosso do Sul (14,9), Piauí (15,2) e Rio Grande do Sul (18,4). Mais uma vez, o Fórum ressalva que Santa Catarina, Roraima e Piauí estão no grupo 2 de qualidade da informação, que reúne os estados que preencheram adequadamente o Sinesp, mas que não têm informações confiáveis.
G1

Crianças sobrevivem catando lixo em canal poluído

Paulinho nada com dificuldade em meio ao lixo e à lama (Foto: Diego Nigro/JC Imagem)
Eles nadam onde nem os peixes se atrevem.
De longe, suas cabeças se confundem com os entulhos. Pela falta de quase tudo na terra, mergulham no rio de lixo atrás da sobrevivência. Lá sim tem quase tudo: latinhas, garrafas, papelão, móveis velhos, restos de comida, moscas, animais mortos. Menos dignidade. Lá, no Canal do Arruda, Zona Norte do Recife, o absurdo é rotina. Anfíbios e miseráveis catam sonhos onde o pesadelo é retrato soberano. São três meninos da comunidade Saramandaia, melados até o pescoço da lama do abandono, numa área que o prefeito da capital, Geraldo Julio (PSB), elencou como prioridade de sua gestão e que, até agora, não viu resultados senão promessas.
O sol inclemente não intimida. É preciso aproveitar a maré baixa, quando os resíduos se acumulam. A cena choca, intriga, envergonha. Em pleno 2013. Em plena capital pernambucana. Aos olhos de todos. O Canal do Arruda, foz de boa parte do lixo recifense, é a mina de ouro de Paulo Henrique Félix da Silveira, 9 anos; Tauã Manoel da Silva Alves, 10; e Geivson Félix de Oliveira, 12, unidos pelo sangue, pela necessidade e pela indiferença do poder público.
Moram em dois barracos na comunidade de Saramandaia, também na Zona Norte, e não hesitam em entrar no fosso. Antes, era só para tomar banho, diversão infantil ocasional. Há mais de ano, passou a ser ganha-pão. Paulinho via as cerca de cem famílias que trabalham com reciclagem na região e decidiu tomar o mesmo caminho. Encontrou seu nicho, o pior de todos, e arrastou os primos.
Paulinho, Galego e Geivson, embora exemplos radicais da realidade, não estão sozinhos. De acordo com o perfil dos catadores brasileiros elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), baseado no Censo 2010, 3,6% dos 20.166 pernambucanos que trabalham com reciclagem têm entre 10 e 17 anos. São, oficialmente, só 726 crianças e adolescentes no Estado que tiram seu sustento do lixo. Nas cifras do trabalho infantil em geral, o número sobe para 1.329.229. Na faixa etária dos pequenos catadores de Saramandaia, até 13 anos de idade, há 665.500 pernambucanos trabalhando, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O trio se acotovelava entre dejetos mil para catar latas de alumínio e garantir o alimento de duas famílias com, ao todo, 18 pessoas. Nadava em meio a tudo que a cidade vomita. Paulinho, o menor e mais astuto dentro d’água, tapava a boca com veemência. Tinha noção exata do risco que corria. Ainda não sabe ler, mas conhece da vida o suficiente para não deixar entrar uma gota sequer daquela lama de cheiro insuportável e chamariz de doenças. Febre e diarreia são constantes.
O lixo lhe cobria o pescoço. A cabeça erguida com dificuldade denunciava que ele estava ali, quase sumindo entre materiais recicláveis, comida descartada, brinquedos quebrados, roupas velhas, sacolas e tudo mais que se possa imaginar. Parecia parte daquilo. Geivson, o mais velho, acompanhava o primo Paulinho na missão inglória e diária.
Tauã, chamado por todos pelo apelido de Galego e irmão de Geivson, foi o único que não teve coragem de se embrenhar no meio do canal. Na beira, um pé lá e um pé cá, cumpria sua função na engrenagem do absurdo: recolhia as latas catadas pelos outros dois. Quando precisava ir mais no fundo para pegar algo que caiu, reclamava: “Não quero me sujar”. Juntava tudo em um saco de farinha que é quase de sua altura.
O trabalho costuma durar horas, até a maré permitir. Findo o serviço, lavam-se no lado menos poluído do fosso. “Tem que se limpar, né?”, frisa Paulinho, banhado de inocência. À tarde, eles trocam o que cataram num galpão de reciclagem localizado em Saramandaia mesmo. As latas saem tão sujas de lama que nem o depósito aceita. É preciso lavá-las antes. “A gente tira uns R$ 5 por dia”, gaba-se Geivson. Em dia ruim, o esforço rende apenas R$ 1. Paulinho queria comprar biscoitos. Galego e Geivson prometeram entregar o dinheiro à mãe. Invejaram o primo.
No rio de lixo, encontram de tudo: bola, carrinhos e bonecas; galinha, cachorro e gado morto. Até jacaré já foi visto pelas cercanias, prova de que o risco vem de todos os lados.
Algumas feridas abertas na pele desvelam doenças trazidas pela água suja – Galego tenta esconder com a mão uma dermatite perto da boca; os outros têm pés e canelas cortadas por cacos de vidro. Outras feridas, invisíveis, se revelam numa conversa mais demorada. “Se a vida é assim, fazer o quê? Vai ter que ser. A gente só faz isso porque precisa. Seria bem melhor se não precisasse”, reflete Galego. Achou a resignação no meio do lixo.
PS – E-mails relativos a ajudas aos garotos podem ser enviados para o wsarmento.
Fonte: Jornal do Cammercio

Mistério cerca identidade de mulher decapitada em vídeo no Facebook

A publicação de um vídeo no Facebook que mostra uma mulher sendo decapitada por traficantes no México causou comoção internacional no mês passado.
Veículos de comunicação em vários países cobriram o assunto, mas, por que, até agora, ninguém identificou a vítima?
Nas imagens borradas, é possível ver a mulher de joelhos, com uma blusa rosa, à frente de um homem mascarado que segura uma faca e diz com a voz rouca: “Bem, senhores, isto é o que acontece com todos do Cartel do Golfo. Em nome dos Los Zetas (cartel de drogas rival).”
O resto do vídeo são abomináveis 40 segundos de assassinato a sangue frio, que desencadearam condenação em várias partes do mundo depois que as imagens foram parar no Facebook.
Após poucos dias de debates acalorados entre o Facebook e os que criticavam o acesso ao vídeo, a rede social reviu a decisão e retirou as imagens do ar.
Ainda é possível achar as imagens na internet, principalmente no México, onde há inúmeros sites especializados em baixar vídeos de “narcoassassinatos” ou execuções similares à que ficou temporariamente disponível no Facebook.
E apesar do fato de a vítima ser claramente identificável e de que provavelmente alguém, em algum lugar do México, poder reconhecê-la como esposa, filha ou irmã, ninguém até agora lhe atribuiu um nome.
G1

Aesa registra chuvas de granizo em três cidades da Paraíba

Vanessa SilvaDo NE10/ Paraíba
Três cidades da Paraíba registraram chuvas de granizo nesse fim de semana. De acordo com a Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), a precipitação desse tipo ocorreu em Juazeirinho, Riacho de Santo Antônio e Caraúbas, no Sertão paraibano. Choveu também em pelo menos 89 municípios do estado. Conforme registrado até a manhã desta segunda-feira (4) pelo órgão, os maiores índices pluviométricos foram em Paulista (146 mm), Catolé do Rocha (105 mm), Boqueirão (96,7 mm) e Brejo do Santos (96,5 mm).
Segundo a meteorologista Marle Bandeira, o sistema meteorológico registrou um 'vórtice ciclônico de altos níveis'. O fenômeno, de acordo com sua localização, pode trazer chuvas de granizo para a população. "Pouca umidade com altas temperaturas contribui para as nuvens se intensificarem e ocasionarem as gotículas de água transformando-se em pedras de gelo e precipitando em forma de granizo", explicou Marle.
As chuvas do fim de semana atingiram principalmente Cariri e Sertão do estado. Ainda de acordo com a Aesa, o açude Epitácio Pessoa, localizado no município de Boqueirão, recebeu a maior recarga de água do ano para um único dia. O reservatório natural, que estava com apenas 41,1% de seu volume, recebeu uma quantidade de água considerada significativa. A lâmina subiu 7cm e o manancial recebeu 2 milhões de metros cúbicos de água.
"Foi a maior recarga do ano em um mesmo dia. É bem significante, a recarga nos animou, mas o período não é para isso. Só teremos um levantamento amanhã, quando escoar a água dos rios", explicou o gerente de bacias hidrográficas Lucílio Vieira.
A Aesa apontou ainda um aumento na lâmina de água de 40cm no açude de São Domingos do Cariri, de 10cm no açude Carneiros em Jericó. A previsão é de que continue a ocorrer chuvas isoladas no fim da tarde desta segunda-feira em algumas áreas da Paraíba.

Fieis prestam homenagem pelos 115 anos de nascimento do Frei Damião

Fiéis prestam homenagem aos 115 anos de nascimento do Frei Damião
Missas acontecem até esta terça no Convento São Félix, no Pina
Do FolhaPE, com informações do Site Frei Damião de Bonzzano

Desde o último sábado os fiéis prestam homenagens a Frei Damião, que se tivesse vivo completaria 115 anos. Para lembrar a data, o Covento São Félix de Cantalice, que fica no bairro do Pina, onde ele viveu seus últimos dias, preparou uma programação que segue até terça-feira (05). Nesta segunda o dia começou com missa, às 6h, a próxima celebração está marcada para as 17h. Na terça haverá missas nos mesmos horários. 

Frei Damião nasceu em Bozzano, município de Massarosa, Província de Lucca, na Itália, aos 05 de novembro de 1898. Foi o segundo dos cinco filhos do casal Félix e Maria Giannotti, camponeses italianos de sólida formação cristã e católica. O filho mais velho da família, Guilherme Giannotti, tornou-se padre diocesano e depois recebeu o título de Monsenhor, destacando-se como professor e diretor espiritual no Seminário Arquiepiscopal de Lucca-Itália.

Dois anos após a sua ordenação, Frei Damião foi nomeado vice-mestre de noviços de sua Província religiosa (Lucca-Itália). Em 1926, foi nomeado diretor e professor dos frades estudantes, cargo que exerceu até 1931, ano de sua vinda para o Brasil. E no Brasil foi eleito Assistente (Conselheiro) da então Custódia Geral dos Capuchinhos de Pernambuco. Aqui, dedicou-se às Santas Missões durante 66 anos.

Desde o sepultamento, todos os domingos, muitos fiéis, romeiros e romeiras, advindos dos mais diversos recantos do Nordeste e de outras partes do País e do mundo, vão ao túmulo de Frei Damião, para rezar e suplicar a Deus uma graça por sua intercessão. A fama de santidade de Frei Damião espalha-se a cada dia. Frei Damião morreu no dia 31 de maio de 1997, no Hospital Português no Recife, e seu corpo está enterrado na capela de Nossa Senhora das Graças, de quem era devoto, no Convento São Félix