quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Genoino chora e reclama de dor no peito ao rever família


















Na prisão desde a última sexta-feira (15), o ex-presidente do Partido dos Trabalhadores, José Genoino, está quase sem voz. Condenado por corrupção ativa e formação de quadrilha no escândalo do mensalão, o deputado queixa-se de dor no peito e tem agora o olhar apagado, como se estivesse mirando um ponto fixo.

"Baixinha, quando eu cheguei nessa prisão senti que estava vivendo tudo aquilo de novo", disse ele a sua esposa, Rioko, segundo relato da filha mais velha do casal, Miruna Kayano Genoino.

"Aquilo" é uma referência ao cárcere da ditadura, quando Genoino foi capturado pela polícia após participar da Guerrilha do Araguaia, nos anos 70, época em que conheceu Rioko, prisioneira e torturada como ele. "Depois de 40 anos, meu pai e minha mãe se reencontraram numa cadeia", afirmou Miruna, com a voz embargada. "Todos nós choramos muito."

Mesmo nos dias de visita no Complexo Penitenciário da Papuda, Genoino nem de longe lembra o homem que se apresentou à Polícia Federal, em São Paulo, com o punho erguido e gritando "Viva o PT!", num gesto de resistência.

Dividindo a cela "S 13" com o ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, o ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, o ex-deputado do PTB, Romeu Queiroz, e o ex-secretário de Finanças do PL (hoje PR), Jacinto Lamas, ele passa a maior parte do tempo quieto.

Submetido há quatro meses a uma cirurgia na aorta, Genoino toma vários remédios diários. Por recomendação médica, deve ter uma dieta com menos sal e precisa fazer exames periódicos para controlar a coagulação do sangue, porque sofreu um AVC em agosto. Hoje mesmo passou por novos exames, mas médicos do presídio admitiram não haver ali condições para dar a ele os "cuidados específicos" apontados no laudo do Instituto Médico Legal (IML).
"Nesse momento, não estamos lutando para discutir o julgamento do Supremo Tribunal Federal. Pedimos e imploramos pela prisão domiciliar para o meu pai por uma questão de saúde. Todos os dias a gente acorda e não sabe o que vai acontecer com ele", desabafou Miruna.
Exame.

Projeto propõe mudança na Carteira de Habilitação

O deputado Gonzaga Patriota (PSB/PE) apresentou hoje, projeto alterando a forma como o Código de Trânsito Brasileiro suspende a CNH de motorista amador e profissional. Todos os motoristas, segundo a proposta, ficam impossibilitados de dirigir seus veículos durante a suspensão imposta pelo órgão de trânsito.
O Código de Trânsito Brasileiro prevê a penalidade de suspensão do direito de dirigir pelo prazo mínimo de um mês até o máximo de um ano e, no caso de reincidência no período de doze meses, pelo prazo mínimo de seis meses até o máximo de dois anos, segundo critérios estabelecidos pelo CONTRAN.
Ocorre que quando tal medida atinge os cidadãos que dependem da habilitação para trabalhar, no caso os motoristas profissionais, estes são prejudicados devido à suspensão do direito de dirigir pelo período mínimo de um mês.
"Essa penalidade para quem depende da direção de um automóvel para seu sustento e de sua família pode ser trágica, além de gerar maneiras de se burlar a legislação, tornando-a inócua. Tal situação agrava sobremaneira a vida dos motoristas profissionais que pleiteiam escassas vagas no mercado de trabalho, aumentando as filas de desempregados", disse ele.

Deputado propõe criação de cotas para evangélicos em concursos
















O deputado estadual capixaba Rogério Medina (PMDB) sugeriu que fosse garantido aos evangélicos uma reserva de 10% do total de vagas oferecidas em concursos públicos no Espírito Santo. A proposta foi feita na sessão solene em homenagem ao Dia do Evangélico, realizada na Assembleia Legislativa, na última quarta-feira (14).

O autor do projeto alega que os evangélicos são vítimas de preconceito nos departamentos de recursos humanos das empresas privadas e chegou a afirmar em discurso que “por sermos tementes a lei de Deus e não nos envolvermos em maracutaias, os gestores sempre optam por católicos e até mesmo umbandistas na hora de contratar alguém”.

O projeto segue agora para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, se for aprovado, vai ser votado ainda neste mês de novembro. Caso se torne lei, os concurseiros deverão apresentar certidão de batismo e declaração assinada pelo pastor atestando a atuação religiosa do candidato.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) se manifestou dizendo que o projeto “é vergonhoso, preconceituoso e fruto do oportunismo barato de pastores neopentecostais”.

Facebook vira dedo duro e entrega o ouro durante brigas na Vara de Família


Na revisão da pensão alimentícia, ao mesmo tempo em que o pai pede para diminuir o valor, alegando estar desempregado, aparece na rede viajando para Carnaval e Cruzeiro. (Foto: Cleber Gellio)

Na audiência da Vara de Família, chega cabisbaixo, com problemas financeiros e desempregado. Porta a fora da sala da juíza tem no álbum “eu na minha casa nova”, fotos do Carnaval de camarote em Corumbá, cervejas caras e viagens até de Cruzeiro. O Facebook virou prova nas audiências de assuntos de família, em disparado nos casos de pensão alimentícia e briga de bens em união estável. As redes sociais norteiam os acordos ou não, diante da 1ª Vara de Família de Campo Grande.

A juíza da Vara, Saskia Elisabeth Schwanz, explica que a Justiça leva em consideração duas situações ao fixar os valores de pensão alimentícia a serem pagos aos filhos: a condição financeira do pai e as necessidades da criança.

Com um trabalho voltado à conciliação, em 90% dos casos em que aparece o ‘Facebook’ entre as provas, a juíza termina ação em comum acordo entre as partes. “Normalmente eles nem negam, porque no Facebook você mesmo pôs a prova. Ele mesmo postou”, exemplifica.

Os processos correm em segredo de justiça e imagino cá que debaixo de muito barraco e cara de pau. Na revisão da pensão alimentícia, ao mesmo tempo em que o pai pede para diminuir o valor, alegando estar desempregado, aparece nas fotos viajando.

Um episódio a ex-mulher apontou a prova: uma foto na rede social em que ele aparecia, dias antes de entrar com o pedido de revisão, tomando um uísque de R$ 600. Outra situação envolveu o pai da criança, que alegava não ter condições de pagar o valor, pulando Carnaval em Corumbá.

“Espera aí, pode ir no Carnaval e não pode pagar pensão para a sua filha?” questionou a juíza. A magistrada afirma que o foco não é a briga entre o casal e sim atender às necessidades da criança. E que todo mundo pode pular o Carnaval, desde que depois não deixe faltar nada aos filhos.

Ela mesmo brinca que ninguém que vai ao Carnaval resiste de postar no Facebook, mas admite que na audiência se passa de coitado e no perfil é diretor. “A pessoa se entrega, mostra várias viagens. Teve um que dizia que só podia pagar tanto, a hora que você via a lista de trabalhos dele, dava um salário enorme”, completa.

Em outro caso, ao pedir para pagar menor valor, foi surpreendido com revelações que ele mesmo postou: uma viagem no Cruzeiro com a atual mulher. “Geralmente eles só se dão conta disso depois que já virou processo. A Justiça vai se adequando à modernidade e está sempre antenada no que há de novo”, ressalta.

E não adianta espertinho sair da audiência e apagar a conta porque não vai escapar. A Justiça pode, embora a juíza entrevistada nunca tenha precisado pedir, aos provedores de internet que forneçam as informações excluídas.

Nos casos de união estável, a prova pode estar na foto daquele Natal passado juntos ou então na data de relacionamento sério. “Eles discutem a data de união estável, um diz que não estava junto em janeiro, quando comprou um imóvel, mas lá aparece a foto do Natal do ano anterior”, cita.

Como nas redes sociais o exagero impera, um dos episódios em que o pai postou “eu na minha casa nova”, a argumentação foi de que na verdade era a residência de um amigo. A saída foi provar o contrário.

Ex-garota de programa quer trocar sexo pela igreja, mas a clientela não deixa


Dulce em vídeo onde fala sobre a descoberta da igreja.

Depois de perder o celular na balada e ganhar a fama por conta de fotos picantes, Dulce Paina radicalizou e agora tenta, aparentemente com todas as forças, deixar no passado a vida de garota de programa para se dedicar à igreja evangélica. Mas a luta não é fácil, a clientela continua animada, como uma tentação, reclama a moça que ainda recebe por dia mais de 8 mil mensagens no WhatsApp, a maioria “indecente”.

“Teve um cara que me ofereceu R$ 15 mil por uma noite”, conta, depois de postar inúmeras vezes desabafos nas redes sociais do tipo: "Todo dia o pecado vem me chama. Todo dia as propostas vem, me chamam. Todo dia vem as tentações, me chamam. Todo dia o pecado vem... "

Ela nunca foi de meias palavras, por isso não nega que adora a vida de “famosa”, mas garante que isso tudo não tem mais lugar na história que resolveu escrever desde o dia 31 de outubro, quando anunciou para o mundo que não faria mais programas a partir daquela data. “Ganhar muito dinheiro, ser reconhecida na balada, tudo isso massageia o ego. Não é coisa fácil de abandonar, mas sou determinada e vou conseguir”, comenta.

Depois de abandonar a carreira promissora, ela se ofereceu para novos projetos pelas redes sociais, evidenciando a experiência no comércio, voltou a estudar, mas continua só com a loja que já mantinha na Coophavilla 2.

"O que atrapalha é o desrespeito", protesta sobre o assédio de ex-clientes e a mania de muitos desocupados em se importar com a vida alheia. Ontem, por exemplo, cópias de entrevista de Dulci, dos tempos que era garota de programa, foram espalhadas pelo bairro onde ela mora e até na escola da sobrinha. “Não sinto raiva de ninguém, só tristeza dos valores e da sociedade tão hipócrita.”

Ela é como uma celebridade entre os homens de Campo Grande. Milhares receberam pelo celular fotos e mensagens sensuais da ex-garota de programa que cobrava R$ 300,00 por hora e diz ter alcançado uma renda de R$ 20 mil ao mês. “Quando o Campo Grande News fez reportagem, cheguei a receber 17 mil mensagens em um dia no celular, mais de 100 ligações diárias. Pra você ver como as coisas ilícitas dão muito mais dinheiro que as lícitas”, contabiliza.

Agora, tem de se contentar com a renda da loja de roupas masculinas e a perturbação por celular e internet. “Não deixei a profissão por preconceito. Adorava o que fazia. Era eu que escolhia com quem iria sair, eles me tratavam como princesa e ainda ganhava muito dinheiro. Mas Deus me chamou. Entendi que o que as pessoas precisam não é de sexo e sim de amor”, reforça.

Cópias de reportagem distribuídas na região
onde Dulci mora.
Há 15 dias ela jura que não faz sexo. Abriu mão do que “Deus não tolera” e avisa que agora só vai se entregar a um homem novamente depois do casamento. “Sexo antes do casamento é pecado, não é do agrado de Deus. Não foi eu que coloquei isso, foi Deus, então vou respeitar”, promete.

Mas como é complicado convencer os outros, algumas pessoas também vão sendo excluídas. “Estava ficando com um guri há 2 meses e perguntei se ele ficaria comigo sem sexo. Ele disse que não. Tive de abrir mão dele por causa disso”.

A principio, a ideia era deixar os encontros no dia 31 de dezembro, mas Dulci diz que recebeu o “chamado de Deus” antes, pela boca de um cliente e no auge dos convites. “Ele disse que era para eu ver como eu era bonita e que não era aquela vida que Deus queria pra mim”. Dias depois, lá estava ela em uma celebração da igreja Sara Nossa Terra.

Desde então, se adaptar não tem sido nada fácil. No Facebook, passou a postar mensagens religiosas, mas sempre há um engraçadinho pronto para “esculhambar”, reclama. “Um entrou e disse que nunca tinha visto uma crente mostrando o decote no Facebook”, lembra.

As fotos sensuais continuam na rede, mas diante da crítica, ela resolveu providenciar roupas novas “de uma mulher que não precisa ficar se expondo”. 

Dia desses, também teve problemas depois de ajudar a irmã na lanchonete da família. “Eu estava de garçonete e me marcaram no face dizendo que eu estava curtindo um pagodinho. Já avisei que não vou mais poder ajudar lá”.

Dulci diz que ainda não se importa com que as pessoas pensam ou falam dela, mas toma esse tipo de atitude por respeito à igreja. “Nunca me importei. Agora que Deus está do meu lado, muito menos. Mas não quero que coloquem em dúvida a igreja”, justifica.

A principal chateação são as criticas independente do lado que Dulci escolha. “Se faço programa reclamam, se viro evangélica também me criticam. Na realidade as pessoas só querem falar, independente, da escolha”.

Apesar de recusar as ofertas dos homens, ela continua defendendo respeito a quem sobrevive do sexo. “Sempre fui privilegiada, mas muitas das meninas que fazem programa apanham dos maridos em casa, trabalham por que precisam.”

Mês passado, em Ponta Porã, ela encontrou uma realidade que a deixou indignada. “Tem muita menina lá que faz programa para ter drogas. A sociedade vira as contas para garotas. A fronteira é lugar onde filho chora e mãe não vê”.

Sobre o futuro, ela não fala mais de nenhum projeto que não seja "Deus" e pede a colaboração do homens. "Eu não quero trocar o meu celular, por que tenho esse número desde que cheguei em Campo Grande, mas vou ter de fazer isso se não pararem de me ligar. Quero seguir minha vida".

A entrevista só termina quando o pastor chega a casa de Dulci, onde nesta semana foi criada uma célula da Sara Nossa Terra.



Fonte: campograndenews/Lado B

João há 16 anos, ele prega que Deus existe pelos quatro estágios da borboleta

 

João, o mensageiro de Deus. Pela fé, ele prega a prova científica da existência de Deus através do ciclo da borboleta. (Fotos: Cleber Gellio)

Ele nasceu Nelson, mas virou João há 16 anos. A certidão de nascimento traz além dos dois nomes, datas e até países diferentes. O Nelson tem 71, João completará 17 no dia 14 de dezembro. Nelson nasceu no Uruguai, já o João, apesar do sotaque castelhano, é nascido em Foz do Iguaçu. João, o mensageiro de Deus está em Campo Grande, veio de Curitiba, mas nos últimos anos, não tem por onde não tenha passado. Foram mais de 140 mil quilômetros rodados na América do Sul, tudo percorrido com os próprios pés, para provar cientificamente, a existência de Deus.

“Eu voltei a nascer por batismo de Deus há 16 anos. São 55 de carne, mas aquele que estava no corpo nasceu há 71 anos”, explica o João, Mensageiro de Deus. O nome veio como um sinal, uma escolha de quem o elegeu para a missão. “Foi Deus, um sinal de Deus, no pensamento ele me falou teu nome será João e eu acatei”, diz.

A interpretação dele é de que no livro da vida, para cada um de nós, há um nome específico a ser dado em uma segunda vinda. Com a barba e os cabelos totalmente brancos e compridos, lhes faltam dentes, mas não palavras. O vocabulário imposto em cada mensagem evidencia que por traz da vestimenta de estopa de João, existiu um Nelson estudado.

O Nelson, dito em terceira pessoa sempre, 
só ficou mesmo no álbum de fotografias.

Não tem endereço fixo e nem contato com a família além das fotos imprimidas que carrega no pequeno álbum. Tudo o que ele tem, materialmente falando, se resume ao carrinho amarelo. Mas por debaixo da roupa já gasta, um homem que tem história, conteúdo e acima de tudo, fé. Ele não precisa mesmo de mais nada.

Igreja ele não tem. Prega que a fidelidade e lealdade é, exclusivamente, a Deus. Roteiro também não. A missão chega em pensamento telepático, relata João e por onde ele vai, conta com a bondade e apoio das pessoas para alimentação e comodidade.

O segundo item, ele não precisa tanto. Já que a cama é o próprio carrinho. A tampa que abre a caixa, guarda uma outra lá dentro. Ele junta as duas e com a porta que abriu, nivela o colchão e dorme ali mesmo.

“Até os meus 20 anos, eu era ateu. Aos 37, numa viagem como mochileiro aconteceram coisas que fizeram com que o Nelson reconsiderasse o ateísmo”. Ele descreve o próprio passado na terceira pessoa. O eu de agora é o João, o Nelson será sempre conjugado no pretérito.

Em uma outra viagem, novas demonstrações fizeram com que ele, Nelson, voltasse a acreditar em Deus. “Mas Nelson tinha dificuldade de acreditar em algo que não tivesse prova científica, Nelson estudou matemática, foi policial, tudo tem que ser provado. Passei 11 anos pedindo provas. Uma pessoa viva para um Deus vivo”, narra.

Do carrinho que empurra, ele faz a cama.

Foram necessários 12 anos para que ele, numa situação de deserto, tivesse o que chama de revelação. “Que consistia essa prova científica”, completa.

“Deus mandou eu sair e divulgar. Apresentar o mundo paralelo ao nosso, um mundo de referências. A metodologia científica reconhece a analogia como meio de prova. Deus apresenta o mundo que nós compreendemos, mas nós não temos condição de saber o mundo pós esse. Então o mundo de referência é análogo ao mundo animal”, explica.

A analogia que ele prega é que a nossa vida é como os estágios de uma borboleta. “A primeira etapa é o ovo, depois o lagarto, o casulo e no final, a borboleta. Nós estamos hoje, no estágio mais rudimentar, apenas começando o nosso caminho, o que equivale ao ovo. Deus fala ponho a vida e volto a toma-la, nós sem saber do outro lado, não podemos compreender”.

A missão que ele tem só acaba quando a vida dele aqui também chegar ao fim. As vestimentas, ele explica que segue o que antigamente simbolizava o arrependimento. Talvez, dos pecados de Nelson.

“Se sou feliz? Sempre me perguntam isso. Sou muito. Estou cumprindo o que ele me pediu”, resume a felicidade.

A aparência mais se equipara a de um personagem do Velho Testamento. No entanto, questionado se ele é “a imagem e semelhança de Deus”, João responde que não. “A imagem e semelhança de um cavalo. Nós temos muito a evoluir para chegar à imagem de Deus”.

“O que eu te falei não é a mensagem, são dados estatísticos”. É assim que ele classifica a entrevista. A mensagem mesmo, está sendo passada em palestras e hoje, João, o mensageiro, vai estar hoje, às 9h, no gabinete do vereador Eduardo Romero, na Câmara Municipal.

Na mensagem que ele prega estamos vivendo o estágio mais rudimentar do ciclo. O ovo. É preciso muito para virar lagarto, casulo até chegar a borboleta.



Fonte: campograndenews/LadoB

Bruno Araújo diz não ter receio do julgamento pelo STF do “mensalão mineiro”

O deputado federal Bruno Araújo (PSDB-PE) disse em entrevista nesta terça-feira que seu partido não tem receio de que o STF julgue no primeiro semestre do próximo ano o processo que se convencionou chamar de “mensalão mineiro”.
Trata-se do suposto desvio de recursos públicos para o financiamento da campanha, via a agência de publicidade de Marcos Valério, do então candidato a governador de Minas, Eduardo Azeredo, hoje deputado federal pelo PSDB. O relator no STF será o ministro Luiz Roberto Barroso.
Segundo o deputado pernambucano, o “mensalão mineiro” ocorreu primeiro que o “mensalão do PT”. Mas o processo dos petistas foi julgado primeiro no STF porque a denúncia contra o PSDB só chegou depois.
“Mas, diferente de como o PT sempre se portou, o PSDB quer que, de forma absolutamente normal, ocorra o julgamento do episódio que envolve o deputado Azeredo. Nós não vamos contestar a probidade do Supremo, nem os instrumentos que serão utilizados em sua defesa. Que as instituições falem”, disse o deputado pernambucano.

Acusada de matar sobrinho esmagado, mulher é absolvida e emagrece 370 kg


Há cerca de dois anos, a americana Mayra Lizbeth Rosales, 32 anos, foi acusada de matar seu sobrinho esmagado acidentalmente sob seu corpo de mais de 460 quilos. Inicialmente, ela assumiu a culpa para livrar a irmã Jaime, mas acabou por voltar atrás ao vê-la agredindo os outros filhos e foi absolvida. A informação foi divulgada pelo Huffington Post.

A tragédia, no entanto, acabou por mudar a vida de Mayra, que na época chegou a ser chamada de "assassina de meia tonelada". Após ser absolvida, ela entrou numa dieta severa e hoje exibe uma silhueta bem mais enxuta, de cerca de 90 quilos.


Mayra perdeu mais de 370 quilos após ser 
absolvida - Foto: Reprodução
Na época da acusação, a americana pesava 466 quilos
Foto: Reprodução
A mãe da criança foi condenada depois que um médico atestou que o menino tinha morrido em consequência de um golpe, e não sufocado. Na época, Mayra afirmou que a irmã batia constantemente nos braços, pernas e na cabeça do filho Eliseo com uma escova.