Mercadoria era comercializada no Mercado de Farinha, dentro da Feira de Caruaru. Dois suspeitos foram presos em flagrante
- Por: Redação OP9

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

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Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação
Um lote com mais de dois milhões de cigarros contrabandeados foi apreendido pela Polícia Militar em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Os produtos, mantidos e comercializados por pelos menos seis pessoas, foram localizados graças a denúncias dando conta conta da venda da mercadoria no Mercado de Farinha, dentro da Feira de Caruaru.
Dois dos suspeitos, identificados como o vaqueiro Manoel João da Silva, de 57 anos, e o vendedor Tony Torres dos Santos, de 19, foram presos em flagrante e encaminhados para a autuação, a cargo da Polícia Federal. Durante a operação, quatro pessoas que trabalhavam na venda dos cigarros chegaram a ser detidos e informaram a existência de dois depósitos numa rua próxima. No local, estavam armazenados 213 caixas contendo cerca de 2,2 milhões de cigarros das marcas Gold Seal, Gold Land, Silver Elephant, Pine Changeoi Box, San Marino, Mix Oi, Red Madrid, Oi Box, Us American Blend, Gift Box, Egipt, Pine Blue e Super slim.
Nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foram contabilizados 140 faqueiros, 5.100 cabos USB, 1.200 headphones, 230 raquetes de matar mosquito, 1.900 carregadores de celular, 30 teclados de computador, 70 controles de videogame, 190 tripés de material eletrônico. Além disso, também foram apreendidos R$ 1.186,00, que estavam em posse de Manuel e R$ 4.179,00 com Tony.
Ambos receberam voz de prisão em flagrante e foram levados à Delegacia da PF em Caruaru por se tratar de crime de competência federal. Os dois foram autuados pelo crime de contrabando. Caso sejam condenados, ele podem ser obrigados a cumprir pena de dois a cinco anos de reclusão.
Os presos foram submetidos a exame de corpo de delito no Instituto de Medicina Legal e em seguida passaram por audiência de custódia, depois da qual foram liberados para responder ao processo em liberdade. Em depoimento, eles confirmaram o comércio ilegal dos cigarros na feira de Caruaru e afirmaram ter sido contratados em troca de uma remuneração de R$ 100, mas deram informações sobre quem seria o dono dos depósitos. Investigações em curso buscam identificar os responsáveis pelo imóvel e pela mercadoria para um posterior indiciamento.