DEFESA DE PADRE AIRTON FREIRE REAGE

Defesa de Padre Airton Freire Reage com Pedido de Investigação por Fraude Processual

Na mais recente reviravolta do caso envolvendo o padre Airton Freire e as acusações de crimes sexuais na Fundação Terra, a sua defesa tomou uma nova abordagem ao protocolar um pedido de investigação por fraude processual contra Sílvia Tavares, a primeira pessoa a denunciar o religioso de 67 anos. A Fundação Terra, uma organização criada por Padre Airton Freire no município de Arcoverde, agora enfrenta uma série de desafios legais.

A personal stylist Sílvia Tavares alegou ter sido vítima dos crimes sexuais cometidos pelo padre Airton Freire e, como resultado, o religioso, juntamente com outros três funcionários da Fundação Terra, tornaram-se réus em um dos cinco inquéritos que foram abertos contra ele. A acusação lançou uma sombra sobre a reputação da organização e levou a um escrutínio rigoroso da sociedade.

O pedido de investigação por fraude processual, apresentado pela defesa do padre Airton Freire, levanta novas questões sobre a veracidade das acusações feitas por Sílvia Tavares. A alegação de fraude processual sugere que pode haver elementos manipulados ou distorcidos na denúncia original. Esse desenvolvimento legal traz à tona a complexidade do caso e o desafio de determinar a verdade em meio a alegações conflitantes.

À medida que o processo avança, a atenção da mídia e do público permanece focada na investigação e nas próximas etapas do caso. A defesa do padre Airton Freire busca lançar dúvidas sobre a credibilidade das acusações, enquanto a acusação luta para apresentar evidências substanciais que sustentem as alegações de Sílvia Tavares.

Enquanto a batalha legal se desenrola, a Fundação Terra e sua reputação enfrentam um desafio significativo. A sociedade aguarda ansiosamente por mais informações e esclarecimentos sobre este caso complexo e delicado, que continuará a ter implicações profundas para todas as partes envolvidas.

AS DECLARAÇÕES MAIS ATRAPALHAM QUE AJUDAM

Declarações de Zema atrasam adesão de SP a consórcio Sul-Sudeste - As declarações do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), que foram vistas como estímulo a uma disputa entre estados atrasaram a adesão formal de São Paulo ao Cosud, consórcio que reunirá os estados de Sul e Sudeste. Um projeto enviado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) à Assembleia Legislativa no final de junho sobre o tema foi retirado de pauta em reunião de líderes na última terça-feira (8). A avaliação foi de que não há clima no momento para levar adiante o processo de adesão, pois isso poderia ser interpretado como concordância com uma disputa com estados do Nordeste. Manifestaram-se nesse sentido, por exemplo, os líderes Paulo Fiorilo, do PT e Leo Siqueira, do Novo, partido do próprio Zema. Com a reação, o presidente da Assembleia, André do Prado (PL), remarcou a discussão sobre o projeto para a semana que vem, numa nova tentativa de fazê-lo andar. Fiorilo afirma que o PT também tem dúvidas sobre o mérito do projeto, não apenas o timing. "É legítimo as regiões terem consórcios estaduais. Mas a ideia de juntar duas numa única entidade dá um aspecto de divisão, sobretudo depois da fala do Zema", disse. 

ACONTECEU - CLIMA QUENTE EM LIMOEIRO

Na tarde da última quinta-feira, um episódio tenso abalou a tranquila cidade de Limoeiro, quando o presidente da Câmara Municipal, Daniel do Mercadinho, afirmou ter sido alvo de ameaças e insultos por parte do irmão do prefeito, Orlando Jorge. O incidente teve lugar na Academia da Cidade, situada na região da Cidade Alta, em um momento crucial em que o parlamentar registrava evidências de um possível crime ambiental supostamente cometido pela prefeitura.

Segundo relatos de testemunhas, Daniel do Mercadinho estava no local acompanhado de assessores, capturando imagens que, alegadamente, mostravam atividades que violariam normas ambientais por parte da administração municipal. Em meio à documentação das supostas infrações, o irmão do prefeito teria se aproximado, demonstrando clara insatisfação com a filmagem em curso.

O clima rapidamente se acirrou, com trocas de palavras acaloradas entre as partes envolvidas. A situação teria escalado ainda mais quando o irmão do prefeito teria lançado ameaças e insultos em direção ao presidente da Câmara, o que intensificou a tensão já palpável no ambiente. As testemunhas presentes descreveram o incidente como um momento de "ignorância", marcado por um intercâmbio de acusações mútuas.

Este evento ocorre em um contexto onde o presidente da Câmara tem buscado ativamente denunciar e investigar questões relacionadas ao meio ambiente e à administração pública local. Seus esforços recentes para documentar supostas infrações ambientais levantaram questionamentos sobre a transparência e a responsabilidade da prefeitura em relação a essas questões.

À medida que o caso continua a se desenvolver, os cidadãos de Limoeiro aguardam com expectativa mais informações sobre as circunstâncias do incidente e possíveis desdobramentos legais. Enquanto isso, a cidade enfrenta um clima político e social tenso, com a polarização entre os líderes municipais ganhando destaque e gerando debates acalorados na comunidade local.

PORQUE ZEMA TA APERRIADO

Atuação em bloco de governadores já rendeu R$ 123 bi - A atuação dos governadores do Norte e do Nordeste já rendeu muitos recursos para as duas regiões. Desde 2019, quando passaram a atuar em bloco, os 16 Estados conseguiram receber da União R$ 123 bilhões a mais do que efetivamente arrecadaram em impostos. No mesmo período, Sul, Sudeste e Centro-Oeste contribuíram mais e receberam menos de volta. A conta inclui tudo que o governo federal recolhe de impostos e o dinheiro que volta em forma de transferência para Estados e municípios. Após a criação do Consórcio Nordeste, em 2019, o saldo de recursos para os Estados e municípios da região e do Norte aumentou 15%, enquanto o retorno para Sul, Sudeste e Centro-Oeste caiu 30%. Os números motivaram o lançamento de uma frente do Sul e do Sudeste para se contrapor ao Nordeste, como anunciou o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), em entrevista ao Estadão. O objetivo, disse o mineiro, é, pela primeira vez, atuar politicamente para evitar que essa política “se perpetue”. 

INTERVENÇÕES URBANAS DÃO DESTAQUE A GESTÃO JOÃO CAMPOS

O prefeito João Campos vem se destacando em sua gestão no Recife, com uma série de intervenções abrangentes em várias áreas. Desde a recuperação de encostas e quiosques na orla de Boa Viagem até a construção da ponte que conectará Areias a Imbiribeira, várias obras de visibilidade estão sendo realizadas. Além disso, ações na Rua da Aurora, Parque Capibaribe e o lançamento do Hospital da Criança estão contribuindo para um novo momento na administração.

Na habitação pública, o prefeito tem impulsionado projetos importantes, ganhando reconhecimento nacional. Sua atuação chamou a atenção do Governo do Pará, que enviou representantes indicados pelo Ministério para conhecer as realizações no Recife.

Esses esforços estão consolidando a imagem de João Campos como um bom gestor, o que pode ter impactos significativos na política local e além. Suas iniciativas estão sendo acompanhadas de perto e têm o potencial de influenciar o cenário político de forma relevante.

DEPUTADOS QUEREM "CPI DAS JÓIAS"

Deputados querem CPI das Joias - Parlamentares apresentaram um pedido para abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar um suposto esquema de venda de presentes dados ao Estado brasileiro durante missões oficiais no exterior e o caso de joias trazidas ilegalmente para o Brasil na gestão Bolsonaro. Até essa sexta-feira, 11, o deputado Rogério Correia (PT-MG), autor do pedido, tinha conseguido reunir 108 de assinaturas. São necessárias 171 para que o pedido possa ser protocolado. A partir desse ponto, a instalação ou não da comissão depende de decisão da Mesa Diretora. Não é possível abrir mais do que cinco comissões ao mesmo tempo na Câmara e, atualmente, já há outras quatro em funcionamento: MST, apostas esportivas, Criptomoedas e Americanas. —Há fortes indícios da criação de uma rede de contrabando no último governo. Temos de ir a fundo nesse caso e investigar os crimes que envolvem essa possível rede criminosa em paralelo com as ações da PF. Nossa articulação agora será pela criação urgente da CPI, que se faz mais do que necessária—afirmou o deputado Túlio Gadelha (Rede-PE) que também assina o pedido ao lado de Correia.

Na Lupa Segunda 14/08/23, Blog do Edney

BLOG DO EDNEY
NA LUPA 🔎 

Por Edney Souto. 

PEDRO CAMPOS PODERÁ SER O PRÓXIMO PREFEITO DE GOIANA NA MATA NORTE

Pedro Campos, deputado federal pelo PSB/PE, segundo fontes que entraram em contato com a coluna, recebeu um convite inesperado e bastante significativo. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, filiado ao PT, convidou-o para ser candidato a prefeito de Goiana nas eleições municipais de 2024. Essa proposta tem causado uma verdadeira revolução nas estruturas políticas da cidade, pois já havia um certo “zum zum zum”, nesse sentido, estimulado por forças locais. É que a candidatura de Pedro Campos já se mostra imbatível mesmo antes de começar oficialmente. Vamos dar uma analisada, vamos lá !

GOIANA JOIA DA COROA - Goiana é um município pernambucano com grande potencial econômico e cultural. A presença da Jeep e suas prestadoras de serviços e insumos coloca a cidade como um verdadeiro canhão a disparar a economia da região no futuro próximo. Porém, ao longo dos anos, tem enfrentado desafios políticos que dificultam seu desenvolvimento pleno. As gestões de Goiana tem sido um desastre atrás do outro, com excessão da atual, cujo prefeito caro leitor aqui NA LUPA, é tido como um chato e “sem trato” com as pessoas. Dizem que é autoritário. Goiana conta com uma população ávida por mudanças e por uma gestão pública comprometida com os interesses da coletividade, a candidatura de Pedro Campos surge como uma esperança de transformação.

PEDRO A BALA DE PRATA- O convite de Lula para que Pedro Campos concorra ao cargo de prefeito é uma demonstração de reconhecimento à sua trajetória política e ao seu comprometimento com as causas sociais. Filho de Eduardo Campos, irmão de João Campos, prefeito do Recife, dispensa apresentações. Como deputado federal, Pedro Campos tem se destacado pela sua atuação em defesa dos direitos dos trabalhadores, da educação de qualidade e do acesso à saúde pública.

DEPUTADO ATUANTE- Além disso, Pedro Campos também é conhecido por sua postura ética e seu compromisso com a transparência na gestão pública. Essas características são fundamentais para resgatar a confiança da população em seus representantes políticos e para combater a corrupção que tanto prejudica o desenvolvimento de Goiana.

IMBATÍVEL- A candidatura de Pedro Campos já começa imbatível, pois ele possui um histórico político sólido e uma base eleitoral consolidada. Além disso, o apoio de Lula, um dos políticos mais influentes do país, fortalece sua candidatura e traz uma série de benefícios, como maior visibilidade e acesso a recursos para investimentos no município.

ESTRUTURA DO PSB - Porém, é importante ressaltar que uma campanha política não se resume apenas a apoios e estrutura partidária. É necessário que Pedro Campos apresente propostas concretas e viáveis para solucionar os problemas de Goiana. É preciso um plano de governo consistente, que contemple desde a infraestrutura urbana até a geração de empregos e o estímulo ao empreendedorismo local. Porém o seu partido possui uma mega estrutura de fazer inveja a muitos políticos graúdos. 

DIÁLOGO LOCAL - Além disso, a campanha precisa ser pautada pelo diálogo entre os atores locais da política para buscar uma grande frente política e pelo respeito às diferenças de opinião. É fundamental que Pedro Campos esteja aberto ao debate democrático e que construa alianças com outros setores da sociedade, como empresários, representantes da sociedade civil e lideranças comunitárias.

ABALA AS ESTRUTURAS -  A candidatura de Pedro Campos abala as estruturas da política de Goiana, pois representa uma nova alternativa, um novo olhar para os problemas do município. É uma oportunidade de mudança e renovação, mas também é um desafio que exigirá muito trabalho e dedicação. É uma novidade sem precedentes na história política da cidade. Se por um lado caro leitor a opção Pedro Campos trás um novo olhar por outro lado não deixa de evidenciar a “falência” dos quadros locais. 

A VISÃO DOS ELEITORES- Todos nós sabemos que é necessário que os eleitores de Goiana acompanhem de perto o desenrolar dessa candidatura e participem ativamente do processo pré-eleitoral. Ao exercer seu direito de escolha e no futuro o dever de voto, terão que fazer de forma consciente,. Entendemos que a população contribuirá para fortalecer a democracia e para construir uma cidade melhor para todos. Os moradores de toda a Mata Norte sabem que a candidatura de Pedro Campos a prefeito de Goiana em 2024 abala as estruturas políticas da cidade, pois já começa com um grande respaldo político e uma base eleitoral consolidada. No entanto, é importante que essa candidatura seja pautada em propostas concretas, o que Pedro deverá mostrar no tempo certo. Haverá de se colocar em prática, um diálogo aberto com a população. O futuro de Goiana está em jogo e cabe aos eleitores fazerem a melhor escolha para o desenvolvimento do município. Oxalá que tudo dê certo e Goiana encontre o caminho verdadeiro do desenvolvimento, pois é esse caminho que vai impactar economicamente toda a região da Mata Norte. É isso aí.

AÇÃO DOS COMANDADOS POR BOLSONARO FOI CLASSIFICADA PELA PF COMO "OPERAÇÃO RESGATE"

Operação resgate - A Polícia Federal classificou como "operação resgate" a movimentação sigilosa de alguns dos principais auxiliares do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para reaver nos Estados Unidos joias que haviam sido vendidas, mas que para autoridades brasileiras pertencem ao patrimônio público. No dia 15 de março, o TCU (Tribunal de Contas da União) havia determinado que o material fosse devolvido ao governo brasileiro. Participaram do movimento, segundo a PF, o tenente-coronel do Exército e ex-chefe dos ajudantes de ordem de Bolsonaro, Mauro Cid, o seu assessor Marcelo Câmara, o segundo-tenente Osmar Crivelatti e o advogado Frederick Wassef. A investigação mostra que eles se articularam para recuperar o "kit ouro Branco", entregue ao ex-presidente em sua visita oficial à Arábia Saudita em outubro de 2019 e incorporado ao seu acervo privado. O conjunto era composto de um anel, abotoaduras, um rosário islâmico ("masbaha") e um relógio da marca Rolex, produzido em ouro branco e diamantes. 

Os aliados do ex-presidente teriam dividido a operação em duas etapas, segundo a PF. O relógio Rolex Day-Date, vendido à empresa Precision Watches, na Pensilvânia, Estados Unidos, foi recuperado no dia 14 de março por Wassef. Ele teria comprado de volta o objeto. Após o "resgate", o advogado teria retornado com o bem ao Brasil no dia 29 de março e entregue a Mauro Cid quatro dias depois, em São Paulo. O tenente-coronel então retornou a Brasília na mesma data e entregou o relógio a Crivelatti. A PF identificou registros de interação entre Cid e Wassef para tratar do assunto, apesar de o primeiro ter apagado a maior parte das mensagens. O órgão confirmou que Wassef embarcou no dia 11 de março de Campinas (SP) para a Flórida. O restante das joias, segundo a PF, foi recuperado por Cid em 27 de março, durante viagem a Miami.