Policiais da Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) investigam uma denúncia de violência sexual contra uma menina de 11 anos, no município de Paulista. A criança teria sido assediada pelo pastor evangélico da igreja que costumava frequentar com a mãe.
De acordo com informações da polícia, o religioso teria feito um convite à mãe da vítima para que pudesse passar o dia ao lado da jovem, em sua residência. No local, o pastor, que é casado e tem filhos, teria acariciado partes íntimas da criança e proferido frases de cunho sexual.
Ao chegar em casa, a garota relatou tudo à sua mãe que , no entanto, não tomou nenhuma iniciativa. O caso aconteceu no último domingo, porém, só hoje (11) ganhou notoriedade, depois de uma denúncia do conselho tutelar encaminhado à GPCA. A queixa foi feita pela direção da Escola onde a vítima estudava, que tomou conhecimento do ocorrido ao perceber que a jovem esteve ausente das aulas durante toda a semana.
Na próxima segunda, todos os envolvidos serão escutados oficialmente na sede da GPCA, no bairro da Boa Vista. A jovem ainda será submetida submeter a exames sexológicos.
Do Folha Digital, com informações de Raphael Coutinho, repórter de Grande Recife
De acordo com informações da polícia, o religioso teria feito um convite à mãe da vítima para que pudesse passar o dia ao lado da jovem, em sua residência. No local, o pastor, que é casado e tem filhos, teria acariciado partes íntimas da criança e proferido frases de cunho sexual.
Ao chegar em casa, a garota relatou tudo à sua mãe que , no entanto, não tomou nenhuma iniciativa. O caso aconteceu no último domingo, porém, só hoje (11) ganhou notoriedade, depois de uma denúncia do conselho tutelar encaminhado à GPCA. A queixa foi feita pela direção da Escola onde a vítima estudava, que tomou conhecimento do ocorrido ao perceber que a jovem esteve ausente das aulas durante toda a semana.
Na próxima segunda, todos os envolvidos serão escutados oficialmente na sede da GPCA, no bairro da Boa Vista. A jovem ainda será submetida submeter a exames sexológicos.
Do Folha Digital, com informações de Raphael Coutinho, repórter de Grande Recife
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