segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Vacinação da família: incentivo à vida

Foto: Reprodução de InternetVocê já parou pra pensar que a saúde de um membro da sua família pode estar completamente atrelada e até mesmo dependente da saúde de outro? Exatamente. Se as doenças podem ser passadas de uma pessoa para outra, isso significa que a partir do momento em que um indivíduo se cuida, automaticamente estará pedindo que outro fique doente. Parece óbvio, mas muitas mães não seguem este pensamento na hora de vacinar os filhos.
De acordo com o médico do International Vaccine Institute e da Dengue Vaccine Iniciative (DVI) Luiz Jacintho da Silva, "a vacinação da família é um dos maiores recursos para ampliar a cobertura vacinal no Brasil, contribuindo para a redução do número de casos, de internações e de óbitos por doenças infectocontagiosas".
Um exemplo interessante pode ser dado a partir das vacinações escolares contra a gripe sazonal no Japão: "Foi a primeira constatação do impacto da imunidade coletiva intrafamiliar. As crianças imunizadas deixaram de transmitir o vírus e uma das consequências foi a significativa queda no número de mortes de idosos pela doença", explicou o médico na 13ª Jornada Nacional e 3ª Jornada Paulista de Imunizações, que aconteceu entre 26 a 29 de outubro em São Paulo.
Foto: Reprodução de InternetEntão, mamães, fiquem atentas e cuidem de suas famílias. De nada adianta manter a beleza se a saúde é deixada para trás.
Uma doença que pode ser tratada facilmente em um indivíduo pode ser fatal para outro da família ou do círculo social. O que é considerado uma doença pouco grave para um adulto pode ser de muita gravidade para um recém-nascido, por exemplo.
Na hora da vacinação, é muito importante não pensar pequeno!

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