Mulher irá receber da empresa de telefonia Vivo, o valor de R$ 10 mil por danos morais. A operadora foi condenada a pagar tal quantia após a cliente ter comprado dois aparelhos na loja da própria operadora. Um ela chegou a dar para seu filho menor de idade. Durante o período de um mês, várias mensagens de cunho erótico e pornográfico foram enviados para ambos e cobradas pela Vivo.
Segundo o relato da autora do processo, serviço foi pedido para ser cancelado, mas o mesmo só foi suspenso após o ajuizamento de ação judicial. Decisão foi dada pela desembargadora Célia Meliga Pessoa, da 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-Rio).
Valor da indenização foi aumentado pela magistrada alegando que a ré e seu filho tiveram o constrangimento prolongado.
"Neste passo, afigura-se parco o valor de R$ 3 mil fixado pela sentença, merecendo majoração para R$ 10 mil, considerando-se as peculiaridades da hipótese em análise e os parâmetros supracitados, justificando-se pela reiteração da conduta da ré, que permaneceu enviando diversas mensagens diárias à autora e a seu filho durante praticamente um mês, prolongando o constrangimento por elas provocado", disse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário