Em nota divulgada à imprensa, o 1º Comando Naval esclareceu que três militares, e não quatro, como divulgado anteriormente, foram atingidos no incêndio que ocorreu na madrugada de quarta-feira, no porta-aviões São Paulo. Um deles morreu e os outros dois ficaram feridos.
Os militares estavam na antessala de um alojamento de praças destinado ao descanso, localizado na popa do navio. Assim que foi detectado o fogo, o Grupo de Controle de Avarias de Bordo foi acionado e, segundo a assessoria do 1º Comando Naval, debelou o incêndio.
Dos dois militares feridos, um já está em casa. É Jean Carlos de Azevedo, que conseguiu escapar do local do incêndio, mas machucou o pé e foi levado ao Hospital do Arsenal de Marinha. O outro militar ferido é José de Oliveira Lima Neto. Ele foi levado ao Hospital Naval Marcílio Dias com queimaduras. Ele está na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e seu quadro clínico é estável. "Ele está recebendo os cuidados necessários", informou a assessoria.
O marinheiro Carlos Alexandre dos Santos Oliveira também sofreu queimaduras, foi levado ao Hospital do Arsenal de Marinha e não resistiu aos ferimentos. Ele morreu por volta das 5h.
Foi aberto um inquérito policial militar para apurar as causas do acidente.
* Com informações da Agência Brasil.
Um comentário:
iai dilma sera q vc tbm n vai olhar pelos militares da forças armadas que trabalham em grandes riscos em navios que estao em pessimo estado de consevaçao correndo o risco de morrer a qualquer hora !!
E sem falar na escala de serviço em que o militar trabalha numa escala de 2x1 a marinha esquece que os militares tbm temm familia e o salario que é uma mizeria 963 de soldo isso e uma vergonha para o brasil !!!!!1
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