Quase um mês depois do polêmico encerramento de carreira da cantora Rita Lee dos palcos, a Polícia Militar de Sergipe, representada pela Associação dos Militares do estado (Amese) pretende entrar com uma ação de danos morais contra a artista. Na ocasião, a artista discutiu (com uso de palavrões) com os agentes de segurança durante o show (realizado no dia 29 de janeiro na praia de Atalaia Nova, em Sergipe), acusando-o de agirem com truculência com os espectadores e no fim, foi detida sob acusação de desacato a autoridade.
O advogado da entidade, Plínio Karlo Moraes e Costa, explicou que os policiais que trabalharam naquela noite se sentiram ofendidos com a postura de Rita Lee. Na época, a cantora alegou que agiu sob forte emoção. Procurado pela imprensa, o advogado da intérprete de "Ovelha negra" não quis se pronunciar sobre o assunto.
O advogado da entidade, Plínio Karlo Moraes e Costa, explicou que os policiais que trabalharam naquela noite se sentiram ofendidos com a postura de Rita Lee. Na época, a cantora alegou que agiu sob forte emoção. Procurado pela imprensa, o advogado da intérprete de "Ovelha negra" não quis se pronunciar sobre o assunto.
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