O governador optou pelo lado mais cômodo para enfrentar o complicado processo sucessório recifense no âmbito governista, como explica Marisa Gibson, na sua coluna de hoje, no Diario:
''Com uma aprovação beirando os 90%, Eduardo Campos já lavou as mãos em relação à complicada sucessão na Prefeitura do Recife. Mantém distância não só dos petistas como também do grupo que busca uma candidatura alternativa à de João da Costa.
Se não houver consenso em torno de um nome, o grupo governista que busca uma segunda alternativa para prefeito do Recife pode voltar às candidaturas múltiplas.
Ou seja Cadoca (PSC), Paulo Rubem (PDT), Eduardo da Fonte (PP) e Sílvio Costa Filho (PTB) entram na disputa.''
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