Após a Globo anunciar a exclusividade do direito de transmissão das Copas do Mundo de 2018 e 2022, a Rede Record emitiu um comunicado oficial nesta quarta-feira protestando a maneira como o anúncio foi feito.
Segundo a emissora paulista, o diretor de TV da Fifa, Niclas Ericson, havia garantido que haveria um processo de licitação entre as emissoras brasileiras, algo que não aconteceu, já que na última terça, através de seu site oficial, a entidade máxima do futebol mundial divulgou que havia fechado acordo com a Rede Globo.
Por isso, a Record deve tomar medidas judiciais protestando contra o que ela chama de "falta de transparência".
"A direção de nossa empresa ouviu garantias de que a licitação seria pública, transparente e aberta em regime semelhante ao que a Fifa realiza em países do mundo inteiro. Na oportunidade, a Record também entregou à Fifa um documento oficial afirmando que concordava com todas as condições para a aquisição dos eventos", afirma parte da nota, que ainda diz:
"É estranho verificar que para o Brasil o método seja outro. Um contrato sem concorrência decidido "fora do horário comercial", sem ser à luz do dia e de forma transparente".
A TV, que pertence ao empresário Edir Macedo, ainda acusou a Fifa de ter assinado contrato com a Globo de forma unilateral, ou seja, sem consultar outras empresas de comunicação brasileiras.
Segundo a emissora paulista, o diretor de TV da Fifa, Niclas Ericson, havia garantido que haveria um processo de licitação entre as emissoras brasileiras, algo que não aconteceu, já que na última terça, através de seu site oficial, a entidade máxima do futebol mundial divulgou que havia fechado acordo com a Rede Globo.
Por isso, a Record deve tomar medidas judiciais protestando contra o que ela chama de "falta de transparência".
"A direção de nossa empresa ouviu garantias de que a licitação seria pública, transparente e aberta em regime semelhante ao que a Fifa realiza em países do mundo inteiro. Na oportunidade, a Record também entregou à Fifa um documento oficial afirmando que concordava com todas as condições para a aquisição dos eventos", afirma parte da nota, que ainda diz:
"É estranho verificar que para o Brasil o método seja outro. Um contrato sem concorrência decidido "fora do horário comercial", sem ser à luz do dia e de forma transparente".
A TV, que pertence ao empresário Edir Macedo, ainda acusou a Fifa de ter assinado contrato com a Globo de forma unilateral, ou seja, sem consultar outras empresas de comunicação brasileiras.
Ainda na terça-feira, o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, elogiou a rede de televisão carioca e explicou a prorroragação do vínculo.
"A força de distribuição da Globo em um território tão vasto como o Brasil garante que a competição possa ser seguida pelo maior número de pessoas possível e esse foi o fator determinante na nossa decisão em prorrogar o acordo com a Globo".
Nenhum comentário:
Postar um comentário