Um clima de muita tensão e intranquilidade permanece na residência em Olinda, onde o trio, acusado de assassinatos e canibalismo, residiu por aproximadamente dois anos, antes de se mudarem para Garanhuns. Nesta segunda-feira (16) os atuais moradores se encontravam apreensivos com toda a situação e esperançosos com a ida da Polícia Civil para vistoriar o local, no bairro de Rio Doce, o mais rápido possível.
“Queremos que a polícia venha logo aqui para resolver isso. Saber se existe algum corpo aqui. Os meus netos já estão com medo de andar pela casa”, declarou o chefe da família, que não quis ter o seu nome revelado. Mesmo diante da situação a família não pretende deixar o local, mas espera que sejam tomadas as devidas providências.
CRIME
Os corpos das vítimas foram encontrados enterrados no quintal da casa dos suspeitos dos assassinatos e de canibalismo, em Garanhuns: Jorge Beltrão Negromonte Silveira, 50 anos, sua mulher Isabel Cristina Pires, 50, e sua amante Bruna Cristina Oliveira da Silva, 25. Eles assumiram os crimes e disseram ter consumido porções da carne e da pele das vítimas como forma de purificação. Além disso, eles comercializavam salgados feitos de carne humana em Garanhuns e arredores.
Os corpos das vítimas foram encontrados enterrados no quintal da casa dos suspeitos dos assassinatos e de canibalismo, em Garanhuns: Jorge Beltrão Negromonte Silveira, 50 anos, sua mulher Isabel Cristina Pires, 50, e sua amante Bruna Cristina Oliveira da Silva, 25. Eles assumiram os crimes e disseram ter consumido porções da carne e da pele das vítimas como forma de purificação. Além disso, eles comercializavam salgados feitos de carne humana em Garanhuns e arredores.
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