A estiagem prolongada que atinge Alagoas acarreta preocupação ao setor agropecuário do Estado, que teme prejuízos na produção agrícola e pecuária. De acordo com o presidente a Federação da Agricultura e Pecuária no Estado de Alagoas (Faeal), Álvaro Almeida, para encontrar uma saída para o problema lideranças ruralistas e do governo estadual vem discutindo políticas públicas com o intuito de elaborar um plano de ação emergencial de combate à seca. “É preciso estar atento para depois não reclamar que não fomos avisados. Temos a tecnologia em nosso favor para fazermos a prevenção, e os números acenam que não será um dos melhores anos”, enfatizou Almeida.
O presidente da Faeal adiantou ainda que o governador Teotonio Vilela Filho pretende destinar uma ajuda financeira aos produtores que foram mais atingidos pelo período de estiagem, além de ser esperado o apoio do Governo Federal. “A Faeal busca sempre captar esses recursos para que o produtor tenha o seu sofrimento amenizado e possa atravessar essa fase de dificuldade. Não podemos deixar de produzir, afinal é isso que nós sabemos fazer”, completou Almeida. Segundo ele, os dados da própria Federação apontam que os índices pluviométricos estão bem abaixo dos obtidos no mesmo período em 2011.
Os números de 2012 apontam um decréscimo de 300 milímetros em relação ano passado. “Os dados apontam que não teremos um ano muito satisfatório. É preciso ter uma precaução grande pra que não aconteçam prejuízos maiores. A Faeal está atenta aos fatos e procura sempre conversar com os nossos companheiros produtores. O importante é não entrar em desespero”, finalizou Álvaro Almeida.
O presidente da Faeal adiantou ainda que o governador Teotonio Vilela Filho pretende destinar uma ajuda financeira aos produtores que foram mais atingidos pelo período de estiagem, além de ser esperado o apoio do Governo Federal. “A Faeal busca sempre captar esses recursos para que o produtor tenha o seu sofrimento amenizado e possa atravessar essa fase de dificuldade. Não podemos deixar de produzir, afinal é isso que nós sabemos fazer”, completou Almeida. Segundo ele, os dados da própria Federação apontam que os índices pluviométricos estão bem abaixo dos obtidos no mesmo período em 2011.
Os números de 2012 apontam um decréscimo de 300 milímetros em relação ano passado. “Os dados apontam que não teremos um ano muito satisfatório. É preciso ter uma precaução grande pra que não aconteçam prejuízos maiores. A Faeal está atenta aos fatos e procura sempre conversar com os nossos companheiros produtores. O importante é não entrar em desespero”, finalizou Álvaro Almeida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário