Mais de 20 mil pessoas já curtiram a página criada em uma rede social que constesta a versão das polícias civis e militar de que o filho dos PMs, Marcelo Eduardo Pesseghini, de 13 anos, teria matado seus pais, avó e tia e cometido suicídio.
O administrador da página no Facebook intitulada "Não foi o Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini" postou uma mensagem na qual defende a inocência do garoto de 13 anos, principal suspeito da morte da família na última segunda-feira (5). "Somos 10 mil pessoas, será que estamos todos errados?", diz o texto.
O perfil contrapõe as versões das polícias com trechos de depoimentos de vizinhos e familiares. A responsável pela iniciativa prefere não se identificar.
Em uma mensagem ela diz ser "uma mãe indignada com tamanho absurdo" e em outra "uma cidadã comum", sem ligações com a família das vítimas. A mulher afirma que a revolta com a falta de esclarecimento sobre o caso a fez abrir a página.
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