A frase que diz que rir é o melhor remédio todo mundo conhece. O que muitos não sabem é que o sorriso pode ser também o efeito de uma doença. É o caso do menino britânico Ollie Petherick, de 2 anos, que tem o sorri constantemente por ter a Síndrome de Angelman, problema genético raro.
Além do sorriso, a doença também causa dificuldade de aprendizado e de locomoção. A mãe da criança, Annie Campbell, contou que percebeu que havia algo de errado com o filho porque ele não conseguia se concentrar. A mãe também afirmou que comparou o desenvolvimento de Ollie com o irmão mais velho, que teve melhor desempenho.
Annie se diz preocupada por não saber quando o filho estiver triste, já que Ollie estará sorrindo:
"Eu me preocupo com ele no futuro e me pergunto como saberei se alguma vez ele ficar chateado ou triste, quando a Síndrome de Angelman faz com que ele fique tão feliz todo o tempo", afirma Annie.
"Eu me preocupo com ele no futuro e me pergunto como saberei se alguma vez ele ficar chateado ou triste, quando a Síndrome de Angelman faz com que ele fique tão feliz todo o tempo", afirma Annie.
O distúrbio neurológico não tem cura. A doença foi descrita relatado pela primeira vez em 1965 pelo neurologista britânico Dr. Harry Angelman, que dá nome à descoberta.
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