A adesão do PPS encerra uma trilha conturbada do partido nos preparativos para as eleições deste ano. Após ver fracassar sua tentativa de fusão com o PMN, a sigla se ofereceu para abrigar a candidatura presidencial de José Serra, que, porém, decidiu permanecer no PSDB.
Após isso, negociou o ingresso de Marina, mas a ex-senadora, que não conseguiu montar sua própria sigla a tempo de disputar as eleições, se filiou ao PSB e declarou apoio ao projeto presidencial de Eduardo Campos. Devido à pequena representação do PPS na Câmara dos Deputados -- apenas 8 das 513 cadeiras --, a adesão do partido à chapa Campos-Marina renderá à dupla apenas 16 segundos na propaganda no rádio e na TV. (Da Folha de S.Paulo - Ranier Bragon)
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