Foto: Divulgação/Câmara Municipal do Recife
Alfredo Santana, vereador do Recife pelo PRB, apresentou na tarde dessa segunda-feira (03) um Projeto de Lei que pretende criar um crematório público para a cidade do Recife. O crematório funcionaria nas dependências do cemitério de Santo Amaro e o uso atenderia a alguns critérios prévios.
“A Cremação é uma técnica funerária que visa reduzir um corpo a cinzas através da queima do cadáver. Ela é uma alternativa que oferece menos riscos ambientais que o sepultamento do corpo em covas”, argumentou o vereador justificando a sua proposta.
Caso o projeto do vereador seja aprovado, a cremação dos corpos deverá obedecer a alguns critérios. Em caso de morte natural, dependerá de declaração do falecido, expressa através de instrumento público ou particular; ou no caso de desejo da família, desde que seja comprovado que o falecido não tenha se declarado contrário ao processo quando estava vivo. No caso de mortes violentas, a cremação dependerá de autorização judicial.
As cinzas resultantes de cremação de cadáver ou de incineração de restos mortais serão recolhidas em urnas e guardadas em locais destinados a esse fim.
Alfredo Santana disse ainda que conversou sobre o assunto com um geólogo da Universidade São Judas Tadeu, em São Paulo. Lezírio Marques, especialista no assunto, teria dito ao vereador que, de 600 cemitérios analisados, cerca de 75% deles poluem os lençóis freáticos (reservatórios naturais de água no subsolo) , fazendo com que a água dos arredores dos cemitérios, frequentemente usada em domicílios, seja contaminada como o líquido liberado pelos cadáveres no processo de decomposição.
Santana afirma ainda que os cultos e manifestações religiosas durante a cerimônia de cremação permanecerão livres.
A cremação, segundo dados levantados pela assessoria do vereador, custa em torno de R$ 350,00 como referencial, sabe-se que um enterro mais simples gira em torno de R$1.400,00, enquanto o mais luxuoso por volta de R$ 5.000,00, em cemitérios municipais. Nos cemitérios particulares, acresce-se o custo de aquisição dos jazigos.
Alfredo Santana, vereador do Recife pelo PRB, apresentou na tarde dessa segunda-feira (03) um Projeto de Lei que pretende criar um crematório público para a cidade do Recife. O crematório funcionaria nas dependências do cemitério de Santo Amaro e o uso atenderia a alguns critérios prévios.
“A Cremação é uma técnica funerária que visa reduzir um corpo a cinzas através da queima do cadáver. Ela é uma alternativa que oferece menos riscos ambientais que o sepultamento do corpo em covas”, argumentou o vereador justificando a sua proposta.
Caso o projeto do vereador seja aprovado, a cremação dos corpos deverá obedecer a alguns critérios. Em caso de morte natural, dependerá de declaração do falecido, expressa através de instrumento público ou particular; ou no caso de desejo da família, desde que seja comprovado que o falecido não tenha se declarado contrário ao processo quando estava vivo. No caso de mortes violentas, a cremação dependerá de autorização judicial.
As cinzas resultantes de cremação de cadáver ou de incineração de restos mortais serão recolhidas em urnas e guardadas em locais destinados a esse fim.
Alfredo Santana disse ainda que conversou sobre o assunto com um geólogo da Universidade São Judas Tadeu, em São Paulo. Lezírio Marques, especialista no assunto, teria dito ao vereador que, de 600 cemitérios analisados, cerca de 75% deles poluem os lençóis freáticos (reservatórios naturais de água no subsolo) , fazendo com que a água dos arredores dos cemitérios, frequentemente usada em domicílios, seja contaminada como o líquido liberado pelos cadáveres no processo de decomposição.
Santana afirma ainda que os cultos e manifestações religiosas durante a cerimônia de cremação permanecerão livres.
A cremação, segundo dados levantados pela assessoria do vereador, custa em torno de R$ 350,00 como referencial, sabe-se que um enterro mais simples gira em torno de R$1.400,00, enquanto o mais luxuoso por volta de R$ 5.000,00, em cemitérios municipais. Nos cemitérios particulares, acresce-se o custo de aquisição dos jazigos.
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