Para muitos foliões, o carnaval já começou. Para outros, vale o calendário oficial de Momo, que neste ano começa no próximo dia 14. Mas todos, sem exceção, brincam o carnaval dos tributos. Dependendo do produto, a fatia dos impostos pode chegar a 76,66% do preço final, de acordo com o levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). É o caso da brasileiríssima caipirinha.
As bebidas, por sinal, são as mais tributadas. Mas as roupas e os acessórios também não escapam. O colar haviano, mais simples dos adereços, carrega consigo 45,96% em impostos. Não fossem eles, um saco de confete ou serpentina viria 43,83% mais cheio. Em nota, o presidente executivo do IBPT, João Eloi Olenike, lembra que “a elevada tributação nos produtos típicos do carnaval se deve ao fato de serem produtos considerados supérfluos pelo legislador”.
Mas não é só isso. Olenike destaca que a maior parte dos produtos e acessórios passa por um processo de industrialização, sobre o qual incide o Imposto sobre Produto Industrializado (IPI). Na lista do IBPT, o produto com a menor taxação é a camisinha (18,75%). Então não dá para usar a desculpa do preço para não usar preservativo – antes, durante ou depois da folia.
Confira abaixo a lista completa do IBPT:
Caipirinha 76,66%
Chope 62,20%
Cerveja (lata/garrafa) 55,60%
Refrigerante (lata) 46,47%
Colar havaiano 45,96%
Spray espuma 45,94%
Refrigerante (garrafa) 44,55%
Óculos de sol 44,18%
Mascara de Plástico 43,93%
Confete/Serpentina 43,83%
Mascara de Lantejoulas 42,71%
Biquini com lantejoulas 42,19%
Protetor solar 41,74%
Cavaquinho 38,33%
Bateria 38,30%
Sorvete (massa/picolé) 37,98%
Água mineral 37,88%
Pandeiro 37,83%
Guarda-sol 37,14%
Amendoim 36,54%
Fantasia (com tecido) 36,41%
Pacote Desfile de Carnaval (hotel, ingresso e Van) 36,28%
Apito 34,48%
Água de coco 34,13%
Fantasia (com arame) 33,91%
Hospedagem em hotel 29,56%
Passagem aérea 22,32%
Preservativo 18,75%
Blog Economia - DP
As bebidas, por sinal, são as mais tributadas. Mas as roupas e os acessórios também não escapam. O colar haviano, mais simples dos adereços, carrega consigo 45,96% em impostos. Não fossem eles, um saco de confete ou serpentina viria 43,83% mais cheio. Em nota, o presidente executivo do IBPT, João Eloi Olenike, lembra que “a elevada tributação nos produtos típicos do carnaval se deve ao fato de serem produtos considerados supérfluos pelo legislador”.
Mas não é só isso. Olenike destaca que a maior parte dos produtos e acessórios passa por um processo de industrialização, sobre o qual incide o Imposto sobre Produto Industrializado (IPI). Na lista do IBPT, o produto com a menor taxação é a camisinha (18,75%). Então não dá para usar a desculpa do preço para não usar preservativo – antes, durante ou depois da folia.
Confira abaixo a lista completa do IBPT:
Caipirinha 76,66%
Chope 62,20%
Cerveja (lata/garrafa) 55,60%
Refrigerante (lata) 46,47%
Colar havaiano 45,96%
Spray espuma 45,94%
Refrigerante (garrafa) 44,55%
Óculos de sol 44,18%
Mascara de Plástico 43,93%
Confete/Serpentina 43,83%
Mascara de Lantejoulas 42,71%
Biquini com lantejoulas 42,19%
Protetor solar 41,74%
Cavaquinho 38,33%
Bateria 38,30%
Sorvete (massa/picolé) 37,98%
Água mineral 37,88%
Pandeiro 37,83%
Guarda-sol 37,14%
Amendoim 36,54%
Fantasia (com tecido) 36,41%
Pacote Desfile de Carnaval (hotel, ingresso e Van) 36,28%
Apito 34,48%
Água de coco 34,13%
Fantasia (com arame) 33,91%
Hospedagem em hotel 29,56%
Passagem aérea 22,32%
Preservativo 18,75%
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