quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Crônica - Ninguém é de ninguém - Geovani Oliveira

Ninguém e de Ninguém as pessoas vão e outras se vão outras vem a também depois de um tempo desaparecem de nossas vidas. Não é que elas queiram desaparecer, hoje entendi que tudo tem o seu tempo. E por isso que as vezes a gente perde a convivência com pessoas que gostamos muito e que não partiram para outra dimensao e sim para outros lugares da vida, foram viver suas histórias pessoais e está escrito que nessas histórias não estamos incluídos, isso não quer dizer que elas não gostam de nós e, que nos também não gostamos mais delas. Continuamos gostando no coração a na lembranca que vai ficando cada vez mais vaga até sumir. Porém a missão delas conosco na vida tinha que terminar ali. E isso que aprendi. Onde começa a história de um, termina a de outro...porque cada um tem a sua própria história a escrever. Nessa roda nos restam poucos que pela proximidade física nos faz manter o sentimento de presença, embora a vida afasta cada vez mais a todos. Isso não é só com amigos, acontece até entre Pai e filho; mãe e filha e entre irmãos e parentes. E por isso que quando nossos ancestrais partiram (avós, bisavos) as pessoas de nossa família vão ficando cada vez mais longe. Por isso é preciso viver. Aproveitar os tempos de Ouro que sobram para cultivar a verdadeira amizade gratuita, sincera e verdadeira. Essa lição aprendi.

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