sexta-feira, 20 de maio de 2022

DELEGADO ISRAEL ACOMPANHA MARÍLIA ARRAES NA ADEPPE EM GRANDE SINTONIA COM O TEMA DA SEGURANÇA PÚBLICA

 
DELEGADO ISRAEL- Acompanhando ontem à noite (19/05) a Pré-candidata ao Governo do Estado de Pernambuco, Marília Arraes, em uma conversa com os Delegados da Polícia Civil de Pernambuco, no Auditório do prédio da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Pernambuco (Adeppe), na Rua da União, na cidade do Recife, o pré-candidato a deputado federal Delegado Israel(PP) Participou ativamente do evento.
FALA DELEGADO ISRAEL:
“Falamos sobre casos de remoção forçada, péssimas condições de trabalho, assédio moral por metas exageradas, praticados contra Policiais, e desativação de unidades por falta de efetivo, mas também falamos sobre autonomia administrativa e financeira, Lei Orgânica da Polícia Civil, melhoria das condições de trabalho, aquisição de equipamentos/tecnologia, realização de concursos, expansão de Delegacias especializadas para o interior, e um futuro de muita esperança para a sociedade e valorização para todos os Profissionais de segurança pública, com a mudança de rumos da atual política política de combate à violência e ao crime!”, pontuou 
CONTINUA DELEGADO ISRAEL:
“Meu discurso foi contundente e forte, pois queremos ver prosperar a segurança pública e a proteção da vida e do patrimônio do povo de Pernambuco. Quero agradecer e parabenizar a todos da Associação, e as iniciativas do Presidente e do Vice Presidente da Instituição, Delegados Francisco Rodrigues e Pedro Henrique, pela construção do espaço de debates em benefício da sociedade e da instituição”, finalizou. 
PONTO ALTO - Uma das principais críticas feitas pelos presentes foi em relação ao sistema de pontuação dos delegados sobre a conclusão de investigações. No atual sistema só existe pontuação para a conclusão de investigações relativas ao ano corrente. Ou seja, investigações de anos anteriores acabam não recebendo nenhum tipo de pontuação, o que naturalmente acaba se transformando em um grave gargalo. Para ter uma noção do que isso representa em termos práticos, basta lembrar que cerca de 9,4 mil assassinatos cometidos em Pernambuco, nos últimos cinco anos, seguem sem solução.

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