Neste Dia da Independência, a candidata ao Governo do Estado Marília Arraes participou, ao lado do ex prefeito de Palmeirina Eudson Catão do Grito dos Excluídos, que teve concentração no Parque 13 de Maio e seguiu por algumas vias do Centro do Recife.
Marília foi OVACIONADA pela multidão que gritava Lula lá e Marília cá, pessoas se aproximavam para abraçar, tirar fotos e cumprimentar a candidata.
Ato também foi por respeito aos direitos dos trabalhadores, proteção da educação pública, entre outros pontos. Protesto foi encerrado com ciranda na Praça da Independência.
A manifestação também trouxe como bandeiras a defesa dos direitos dos trabalhadores e de “uma fé comprometida”.
O ato também foi em defesa da educação pública e dos direitos dos povos indígenas e de terras indígenas. Faixas contra o presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), também estiveram presentes no ato.
A manifestação foi convocada por movimentos sociais, igrejas, centrais sindicais, movimentos estudantis e partidos políticos, que pedem um país justo e democrático.
A concentração aconteceu junto ao Parque 13 de Maio e em frente ao prédio central da Faculdade de Direito do Recife, no bairro da Boa Vista, na área central da cidade.
Um banner em homenagem ao padre Reginaldo ex-pároco do Morro da Conceição que morreu em maio, foi colocado em um carro de som. Um grupo cultural fez uma apresentação e recordou o religioso.
Os participantes seguravam bandeiras do Brasil, uma delas manchada com tinta vermelha simbolizando sangue, além de bandeiras de movimentos sociais e de partidos políticos. Um grupo de maracatu acompanhou a caminhada, tocando durante o percurso.
Depois, o grupo percorreu a Ponte Duarte Coelho até a Avenida Guararapes e foi até a Praça da Independência. De mãos dadas, integrantes do ato fizeram uma ciranda no entorno da praça, ponto final da caminhada desta quarta-feira (7).
Ato também foi por respeito aos direitos dos trabalhadores, proteção da educação pública, entre outros pontos. Protesto foi encerrado com ciranda na Praça da Independência.
A manifestação também trouxe como bandeiras a defesa dos direitos dos trabalhadores e de “uma fé comprometida”.
O ato também foi em defesa da educação pública e dos direitos dos povos indígenas e de terras indígenas. Faixas contra o presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), também estiveram presentes no ato.
A manifestação foi convocada por movimentos sociais, igrejas, centrais sindicais, movimentos estudantis e partidos políticos, que pedem um país justo e democrático.
A concentração aconteceu junto ao Parque 13 de Maio e em frente ao prédio central da Faculdade de Direito do Recife, no bairro da Boa Vista, na área central da cidade.
Um banner em homenagem ao padre Reginaldo ex-pároco do Morro da Conceição que morreu em maio, foi colocado em um carro de som. Um grupo cultural fez uma apresentação e recordou o religioso.
Os participantes seguravam bandeiras do Brasil, uma delas manchada com tinta vermelha simbolizando sangue, além de bandeiras de movimentos sociais e de partidos políticos. Um grupo de maracatu acompanhou a caminhada, tocando durante o percurso.
Depois, o grupo percorreu a Ponte Duarte Coelho até a Avenida Guararapes e foi até a Praça da Independência. De mãos dadas, integrantes do ato fizeram uma ciranda no entorno da praça, ponto final da caminhada desta quarta-feira (7).
Nenhum comentário:
Postar um comentário