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NA LUPA 🔎
UMA INESQUECÍVEL LIÇÃO DE RICARDO FIÚZA RONDA O PERÍODO FINAL DE CAMPANHA
Ricardo Ferreira Fiúza, nasceu em Fortaleza em 6 de Setembro de 1939 e faleceu no Recife em 12 de Dezembro de 2005. foi um grande advogado, pecuarista, empresário e político brasileiro. Também exerceu o cargo de Ministro da Ação Social no governo de Fernando Collor de Mello e foi um dos deputados mais poderosos do Congresso Nacional. Integrou a poderosa Comissão de Orçamento da Câmara Federal. Exerceu 7 mandatos de deputado federal em Brasília. Sempre foi votado em Garanhuns e no Agreste Meridional inteiro.
RICARDO FIÚZA- Graduou-se em 1963 aos 24 anos na faculdade de direito da UFPE.
Iniciou sua vida política em 1970, eleito como Deputado Federal por Pernambuco pela Aliança Renovadora Nacional (ARENA), foi eleito por sete mandatos, passando pelos partidos PDS, PFL e PPB que posteriormente mudaria de nome para PP. Foi vice-líder da ARENA e do PDS na década de 1970 no Congresso, e líder do PFL no final da década de 1980.
Votou contra a Emenda Dante de Oliveira e foi líder do governo Collor em 1991 na Câmara.
Em 20 de janeiro de 1992, foi nomeado ministro da Ação Social. E em 10 de setembro do mesmo ano, foi nomeado ministro da Casa Civil do presidente Fernando Collor de Mello. Em 27 de setembro, deixou o governo para comandar a tropa de choque na votação do impeachment na Câmara.
UMA LIÇÃO- O deputado federal Ricardo Fiúza deixou muitos desafetos, mas também uma legião de amigos e seguidores. Sempre firme e com um humor apurado embora tenha sido sempre duro mas de coração gigante. Quem teve a oportunidade de conviver com ele como esse colunista que vos fala sabe bem de muitas verdades que ele colocava no meio mais restrito, o dos amigos. Fiúza tinha defeitos para seus desafetos mas para os seus amigos e até pra adversários ele era fiel e leal que chegava a impressionar. Culto e conhecedor profundo do mundo jurídico, foi o relator do Novo Código Civil Brasileiro, que está em vigor. Fiúza dizia que quando faltava vinte e cinco dias para uma eleição geral, como esta de 2022, bastava atenção e acesso pois nessa hora sobra votos para se eleger até cinco estaduais e três federais. A tese de Fiúza, faz todo sentido. Ele alegava que nesse período as “forças começam a faltar” e os candidatos começam a não cumprir o que acertaram anteriormente com as suas bases.
UMA LIÇÃO 02- Segundo Ricardo Fiúza, uma parte dos postulantes age de má fé uma vez que os apoiadores não podem mais trocar de candidato sob pena de confundir o eleitor. Ocorre que na teses de Fiúza existem os apoiadores de fibra que não levam desaforo pra casa e que fazem da palavra uma honra. É nessa hora que esses tais apoiadores abrem e assumem o risco de apoiar em cima da hora outros nomes, fazendo surgir aí votos para se eleger até cinco estaduais e cerca de três deputados federais.
INVENÇÃO- Criaram o mito errado e espalharam como lenda de que Ricardo Fiúza era uma pessoa que pagava pelo voto e depois sumia. Isso não acontecia. Isso nunca foi verdade. Inventaram que Fiúza após a eleição quando alguém procurava ele pra algo após o período eleitoral ele dizia que: “não devo nada a você, o que você pediu já dei”. Trata-se de uma inverdade e uma grande injustiça pois o deputado federal Ricardo Fiúza sempre foi atento, prestativo e amigo. Essa coisa toda teria sido criada pelo radicalismo dos tempos em que Fiúzão liderou o grupo chamado de “centrão” na Câmara Federal, sobretudo na constituinte de 1988. Fiúza era humanista e muito solidário aos que o apoiavam. Agora chegando mais um eleição, a 5ª sem a presença física dele, que faleceu em 2005, constatamos que o fenômeno que ele observava há 20 anos atrás é uma realidade. Muitos por aí a fora não estão cumprindo seus acordos e aqueles que possuem meios legais, procuram cooptar essas bases. Dessa maneira muita gente que é tida como eleita pode perder e muitos que parecem perdidos podem vencer. Ricardo Fiúza está cada vez mais atual nos seus ensinamentos. É isso aí.
INOVAÇÃO- Importante colocar aqui caro leitor da coluna NA LUPA que Fiúza foi relator, como já falamos, na Câmara do projeto Código Civil, sancionado em 2002, que introduziu inovações como a redução da maioridade civil de 21 para 18 anos, a extensão da guarda dos filhos aos pais—que no texto ainda é prerrogativa apenas das mães, e a concessão de maior autonomia às mulheres chefes de família. Fiúza morreu em 12 de dezembro de 2005, aos 66 anos na sua residência em Recife após lutar contra um câncer. Deixou um grande legado e está eternizado para sempre memória dos que como este colunista, tiveram a honra de conviver de perto e assessora-lo. Diante da reta final da campanha lembramos desse ensinamento que o “Mestre” nos falava sempre e hoje compartilhamos com vocês caros leitores. Uma semana abençoada a todos! Vamos lá.
PASSANDO A LUPA🔍
DESCULPA - O ex-deputado Marcantonio Dourado Filho (PSB) que retirou esta semana sua candidatura a Alepe, anunciou hoje seu apoio e de sua família a Marília Arraes (SD). Na nota, Marcantonio Dourado Filho pede desculpas a população por ter defendido o atual Governo Paulo Câmara
GARANHUNS - A noite do último sábado terminou com um emocionante ato político na inauguração do comitê da coligação PERNAMBUCO NA VEIA em Garanhuns. Centenas de pessoas estiveram no evento, que teve a presença de Marília Arraes, candidata ao Governo de Pernambuco, André de Paula, candidato ao Senado, e dezenas de lideranças da região. Emocionada, Marília demonstrou felicidade com mais um momento importante da campanha. "Hoje foi um dia muito bom para nossa chapa. Todos vocês que estão aqui no nosso comitê tem uma coisa em comum que é a vontade de trabalhar por um Pernambucano melhor, mais justo e digno para as pessoas." "Estar aqui ao lado de André de Paula, nosso futuro senador, também é de um simbolismo enorme. André é o candidato mais preparado para o Senado e, tenho certeza, vai nos ajudar bastante a resgatar nosso estado do abandono a partir do ano que vem", continua. Para André de Paula, o carinho recebido por Marília no comitê - e em todo estado de Pernambuco - demonstra a confiança que a população tem na neta de Miguel Arraes. "É impressionante o carinho que as pessoas têm por Marília. Tanta admiração representa o desejo de mudar que Marília carrega consigo mesma." Também estiveram no evento: Fany Bernal, vereadora de Garanhuns; Eudson Catão, ex-prefeito de Palmeirina; Jeffeton Monteiro, ex-vereador de Jupi; Zé da Luz, candidato a deputado estadual; Delegado Rossine, candidato a deputado estadual; Helloysa Ferreira, candidata a deputada estadual; Delegado Israel, vice-prefeito de Arcoverde e candidato a deputado estadual; Washington Cadete, de São Bento do Una; Jocelino Ferreira, vereador de Caetes; Merson, prefeito de Poção; Edgar Rodrigues, vereador de Capoeiras; Adriano Campos, vereador de Terezinha; Natan Ferreira, vereador de Terezinha; Samuel Salgado, ex-prefeito de Angelim; Lupercio, vereador de Angelim; Antônio Carlos, vereador de Palmeirina; Hugo da Bahia, prefeito de Correntes; Edmilson da Bahia, ex-prefeito de Correntes; Celina Brito, ex-prefeita de Jupi;
PAU NOS DOURADO - Através da redes sociais, o deputado Rodrigo Novaes e o ex-deputado Marcantonio Dourado Filho trocaram farpas, após o ex-parlamentar e seu grupo político declarar voto em Marília. Novaes chamou Dourado de ingrato, e este lembrou o tempo em que sua família votou no pai do deputado.
FORÇA - A carreata promovida pelo deputado Guilherme Uchoa Júnior, que é candidato à federal este ano, foi uma demonstração de força política. Ele atravessou todo o Litoral Norte, de Itamaracá até Paulista
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