Rodrigo Farias argumentou que a escolha da TV Pernambuco foi um "ato antidemocrático" e uma oportunidade perdida para que a população assistisse a uma apresentação do prefeito, que é reconhecido nacionalmente como uma das principais lideranças jovens do campo progressista. “Nos últimos trinta anos, qual foi o jogo do Sport que foi televisionado pela TV Pernambuco, de uma competição nacional? Por coincidências da vida, quando a gente estava vendo o nosso grande prefeito, que já é conhecido nacionalmente como a maior jovem liderança progressista, foi dar uma aula no Roda Viva, resolveu a TV Pernambuco passar um jogo do meu time”, disparou Farias.
O deputado enfatizou a importância da visibilidade das ações de João Campos, que, ao se apresentar no Roda Viva, poderia dialogar sobre sua gestão e os desafios enfrentados na capital pernambucana. Para Farias, a escolha de transmitir o futebol em detrimento de um programa de entrevistas de relevância nacional não apenas prejudicou o acesso à informação, mas também limitou o espaço para o debate democrático e a discussão das políticas públicas que têm impacto direto na vida dos cidadãos.
A situação levantou questões sobre o papel da mídia pública e sua responsabilidade em promover o acesso à informação de qualidade. Farias, ao concluir seu discurso, fez um apelo para que a TV Pernambuco reavaliasse suas prioridades, destacando que o público merece a oportunidade de acompanhar as discussões importantes sobre o futuro da cidade e do estado. A repercussão de suas palavras gerou discussões nas redes sociais e entre os parlamentares, refletindo a relevância do tema para a população pernambucana.
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