A tarde de sexta-feira, 13 de dezembro, marcou um momento histórico para a cidade de Carpina, com a diplomação de seus representantes eleitos no Fórum da Comarca, em uma cerimônia realizada na Sala do Tribunal do Júri. O evento reuniu uma plateia expressiva, composta por familiares, amigos, autoridades locais e cidadãos que celebravam a renovação política da cidade e, em especial, a ascensão da primeira mulher eleita prefeita de Carpina, Eduarda Gouveia, pelo partido Podemos.
A prefeita eleita, ao lado do vice-prefeito Dedé Lanches, do PRD, recebeu o diploma que oficializa sua posição à frente do Poder Executivo, consolidando uma campanha marcada por compromisso com mudanças e pela busca de um governo inclusivo e participativo. A ocasião também destacou a representatividade feminina na política municipal, um marco para a história de Carpina. A cerimônia diplomou ainda os 15 vereadores eleitos, que assumirão os desafios legislativos na próxima legislatura. Entre eles, nomes como Véi do Ônibus, do Podemos, e Wedja de Bila, do DC, reforçam a pluralidade partidária que caracterizou o resultado das urnas.
Chic do Camarão, eleito pelo PL, foi o único vereador ausente, após sentir-se mal momentos antes do início do evento. A expectativa é que ele receba o diploma em breve, assim que se recuperar completamente. Apesar dessa ausência, a solenidade manteve o clima de celebração, marcada por discursos que enfatizaram a importância do compromisso com a população e o início de um novo ciclo político.
Eduarda Gouveia, ao ser diplomada, destacou o simbolismo daquele momento, não apenas por sua trajetória pessoal, mas também pelo papel que sua eleição representa para as mulheres da cidade. Dedé Lanches, por sua vez, reforçou a importância da união entre o Executivo e o Legislativo para a construção de uma gestão eficiente e alinhada às demandas da sociedade.
O ambiente da sala do Tribunal do Júri, lotada, refletia o entusiasmo dos presentes, que vibraram em reconhecimento ao novo capítulo político que se inicia em Carpina. Para muitos, a diplomação não foi apenas um ato protocolar, mas um rito de renovação, esperança e reafirmação da democracia local.
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