A assessoria de Comunicação da pasta informou que os peritos criminais José Veras e João Gardino, o auxiliar de perícia Daniel Santos e o chefe de fotografia e desenho Ulisses Costa examinaram todos os ambientes da residência. Todo o local foi meticulosamente registrado em fotografias, seguindo os protocolos da ciência forense.
O armário onde se encontrava o saco contendo o corpo da bebê passou por uma análise criteriosa. A geladeira, bem como outros cômodos do imóvel, também foram periciados. Esse trabalho buscou indícios que pudessem revelar não apenas a causa da morte, mas, também, os possíveis envolvidos e as circunstâncias do crime.
“Coletamos alguns vestígios, amostras de material biológico no quarto, na cozinha, e na área da lavanderia onde estava o armário com o corpo escondido. Realizamos testes em algumas manchas para verificação da presença de sangue humano, que deu negativo. Também foram coletadas amostras de material genético do pai e da mãe. Todo esse material será encaminhado para exames complementares no Laboratório Forense do ICM”, explicaram os peritos Veras e Gardino.
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