Ao falar sobre sua nova aliança com Eduardo da Fonte, que preside a federação em Pernambuco, Miguel Coelho foi só elogios ao parceiro político, destacando que ambos estão focados num projeto comum: fortalecer e expandir a influência da federação no Estado. Ele afirmou que, neste momento, sua prioridade é trabalhar ao lado de Dudu da Fonte para consolidar a federação como uma força política relevante em Pernambuco, sem antecipar qualquer debate sobre composições eleitorais ou nomes para as disputas de 2026. Ainda assim, ao ser questionado sobre seus planos pessoais, Miguel não escondeu que tem um projeto majoritário em mente, apontando que sua intenção é disputar uma das vagas do Senado Federal na próxima eleição. O ex-prefeito, no entanto, fez questão de frisar que essa aspiração não se trata de uma imposição dentro da federação, mas sim de um projeto que será discutido no momento oportuno e em consonância com os rumos que o novo bloco partidário decidir tomar. Ele reforçou que não há, até agora, qualquer definição sobre candidaturas e que todas as conversas sobre 2026 serão tratadas de forma madura e no tempo certo, evitando precipitações que possam comprometer a unidade que começa a ser construída entre União Brasil e PP em Pernambuco.
terça-feira, 6 de maio de 2025
MIGUEL COELHO FALA SOBRE UNIÃO PROGRESSISTA E SEU FUTURO POLÍTICO
O presidente estadual do União Brasil, Miguel Coelho, concedeu entrevista ao programa Frente a Frente, ontem, e deixou claro que o cenário político de 2026 ainda é uma incógnita tanto no plano nacional quanto em Pernambuco. Miguel, que agora integra a recém-criada federação formada entre o União Brasil e o Progressistas (PP), comandado por Eduardo da Fonte, descreveu o ambiente eleitoral futuro como um verdadeiro “tiro no escuro”, ressaltando que qualquer projeção feita neste momento está cercada de incertezas. O ex-prefeito de Petrolina destacou que a federação está apenas começando a se estruturar e que nem mesmo os dirigentes sabem ainda se o novo bloco político marchará unido ao lado de um candidato à Presidência da República, em aliança, ou se lançará um nome próprio para a disputa nacional. Segundo ele, caso a federação opte por uma candidatura própria ao Palácio do Planalto, isso poderá abrir caminho para que o grupo também apresente um candidato a governador de Pernambuco, compondo uma chapa completa no Estado. No entanto, Miguel fez questão de pontuar que essas possibilidades ainda estão no campo das especulações e que, por enquanto, não passam de "elucubrações".
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