O cenário político do Partido Socialista Brasileiro (PSB) ganhará novos contornos a partir da próxima semana, quando será realizado, entre os dias 30 de maio e 1º de junho, em Brasília, o 16º Congresso Nacional da sigla. A ocasião marca não apenas a consolidação de um novo ciclo dentro do partido, mas também a ascensão de uma das principais figuras políticas da nova geração: o prefeito do Recife, João Campos. Como candidato único à presidência nacional do PSB, João será aclamado pelas lideranças socialistas de todo o país, num movimento que simboliza a unidade interna e o fortalecimento da legenda sob uma liderança jovem, porém experiente. A expectativa nos bastidores é de que a escolha de João represente uma virada estratégica, com foco em expansão, modernização e maior influência no cenário político nacional.
Entre os que apostam nesse novo momento com entusiasmo está o prefeito de Garanhuns, Sivaldo Albino, que se manifestou de forma enfática sobre o futuro da sigla sob o comando de João. Em entrevista à Rede Pernambuco de Rádios e ao Blog do Alberes Xavier, Sivaldo não poupou elogios ao colega de partido, afirmando que João reúne as qualidades necessárias para liderar um novo ciclo de crescimento. Para ele, a trajetória de Campos no comando da capital pernambucana é prova incontestável de sua habilidade administrativa e capacidade política, consolidando sua imagem como sucessor natural dos grandes nomes que fizeram história na legenda, como Miguel Arraes e Eduardo Campos. Sivaldo também destacou o trabalho de Carlos Siqueira, atual presidente, que, segundo ele, deixa um legado importante, mas que agora dá lugar a uma nova geração de lideranças.
O prefeito de Garanhuns vê em João Campos não apenas o próximo presidente do PSB, mas um articulador nato, capaz de atrair para o partido nomes expressivos tanto da política estadual quanto da nacional. Em sua avaliação, essa capacidade de articulação já está demonstrada pelo fato de João ser o único candidato ao cargo, numa demonstração clara de consenso interno e força política. “É fruto de muito diálogo, trabalho e articulação”, frisou Sivaldo, que aposta em um novo momento de união e protagonismo para o PSB. A leitura é de que João, com sua juventude aliada à experiência acumulada em duas gestões à frente da Prefeitura do Recife, dará ao partido uma nova energia, abrindo caminho para a formação de alianças estratégicas e o fortalecimento das bases socialistas nos estados.
Com a realização do congresso nacional, o PSB conclui uma extensa agenda de etapas municipais e estaduais, que pavimentaram o caminho para essa nova fase de transição e reposicionamento político. A presença maciça de lideranças em Brasília para o evento confirma o prestígio do partido e o apoio quase unânime ao nome de João Campos. Para Sivaldo Albino, esse é o tipo de liderança que não apenas administra, mas inspira, que não apenas conduz, mas mobiliza. Ele enxerga em João um ponto de convergência entre o legado histórico do partido e as demandas de uma sociedade em transformação, o que o torna, segundo suas palavras, o nome certo para conduzir o PSB a novos horizontes no cenário político brasileiro.
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