segunda-feira, 4 de agosto de 2025

CLARISSA TÉRCIO ENCERRA MANIFESTAÇÃO HISTÓRICA NO RECIFE E DENUNCIA DITADURA DO STF

No dia de ontem, domingo (3), a deputada federal Clarissa Tércio (PP-PE) marcou presença na manifestação nacional “Reaja, Brasil”, que mobilizou milhares de pessoas em diversas capitais do país, incluindo o Recife. O ato, realizado na movimentada Avenida Boa Viagem, chamou atenção pela grande adesão popular e por sua pauta centrada na crítica contundente ao Supremo Tribunal Federal (STF), principalmente ao ministro Alexandre de Moraes, cuja atuação vem sendo questionada por setores da sociedade que o acusam de abuso de poder e autoritarismo. Durante o evento, Clarissa subiu ao trio elétrico e, diante de uma multidão animada, proferiu um discurso inflamado, no qual pediu o impeachment do magistrado e condenou os recentes inquéritos que, segundo ela, ferem as liberdades individuais e o estado democrático de direito.

Antes de iniciar sua fala, a deputada recebeu uma demonstração emocionante de apoio popular, quando os presentes fizeram uma oração em sua homenagem, gesto que ressaltou a forte ligação entre a parlamentar e seu eleitorado, principalmente no que diz respeito à defesa de valores cristãos. Clarissa destacou que a população estava unida em uma manifestação pacífica, porém firme, para denunciar o que chamou de “ditadura do STF”, afirmando que a corte não pode se sobrepor à Constituição e ao povo brasileiro. Em tom contundente, ela dirigiu duras palavras a Alexandre de Moraes, lembrando que o ministro foi alvo de sanções internacionais, como a Lei Magnitsky, aplicada pelo governo dos Estados Unidos sob a administração de Donald Trump, por supostas violações às liberdades fundamentais.

A deputada criticou o que classificou como “autoritarismo judicial”, citando casos recentes em que Moraes teria utilizado seu poder para “prender inocentes” e “atropelar a democracia”. Segundo ela, o ministro “pode vestir uma toga, mas não tem autoridade para ser dono do Brasil”, ressaltando que a legitimidade do país reside no respeito às instituições e na liberdade de expressão. A manifestação reuniu um público diversificado, que seguiu o percurso do protesto com faixas, cartazes e cânticos em defesa da Constituição e do ex-presidente Jair Bolsonaro, alvo frequente das decisões do STF nos últimos anos.

Clarissa Tércio fez questão de enfatizar que o movimento se pautava pela paz e pela mobilização legítima da sociedade civil, buscando reverter um quadro que, na sua visão, ameaça os pilares democráticos do Brasil. Ela reiterou a importância de que os poderes da República atuem dentro dos limites estabelecidos pela Constituição, sem interferências ou abusos que possam cercear direitos e garantias fundamentais. O evento ganhou repercussão nacional, sendo acompanhado por diferentes veículos de comunicação e movimentando as redes sociais, onde as falas da deputada tiveram grande engajamento.

Ao longo do protesto, a parlamentar percorreu o trajeto ao lado de líderes políticos e populares que compartilham sua visão crítica sobre a atuação do STF. O ato consolidou-se como um dos maiores já realizados em Recife contra as decisões da Corte, especialmente em relação ao ministro Moraes, cuja figura polariza opiniões. Clarissa destacou ainda a importância do fortalecimento da democracia por meio do debate aberto e da participação ativa dos cidadãos, afirmando que “a luta pela liberdade e pela verdade é contínua e precisa ser abraçada por todos que amam o Brasil”.

A manifestação deste domingo foi marcada por um clima de mobilização intensa e pela firme defesa dos direitos constitucionais, sob a liderança de Clarissa Tércio, que se posicionou como uma voz influente no cenário político estadual e nacional. Ao final do evento, a deputada agradeceu o apoio recebido e convocou a população para futuras ações que promovam a defesa da democracia, da liberdade religiosa e da ordem jurídica brasileira. A repercussão do ato deixa clara a polarização existente no país, especialmente em relação à interpretação do papel do STF, e reforça a posição de Clarissa como uma representante que encabeça um movimento de contestação contra o que chama de excessos do Judiciário.

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