A mudança representa não apenas uma nova forma de abastecer as escolas com fardamento escolar, mas também um avanço no combate a práticas irregulares. Segundo a governadora Raquel Lyra, a compra dos uniformes foi retirada das páginas policiais para se tornar exemplo de responsabilidade e respeito na aplicação dos recursos públicos. O modelo valoriza a produção local, garante qualidade nas peças e assegura que cada investimento seja revertido para a população.
O Polo de Confecções, com mais de 2 mil empresas formalizadas, é responsável por produzir cerca de 50 milhões de peças por ano, movimentando a economia e gerando milhares de empregos diretos e indiretos. Com a nova iniciativa, parte dessa produção passa a ser destinada a vestir os estudantes da rede estadual, criando um elo entre a educação e o desenvolvimento econômico regional.
Para a gestão estadual, essa ação não se limita a fornecer roupas para os alunos — é também uma forma de impulsionar o setor produtivo, manter viva a tradição têxtil da região e garantir que o dinheiro investido circule dentro do próprio estado. Além disso, a iniciativa reforça o compromisso do governo em priorizar políticas públicas que impactem diretamente a vida dos pernambucanos.
A governadora destacou que esse trabalho é fruto de uma gestão focada no planejamento e na visão de futuro, que enxerga a educação como o principal pilar para transformar a sociedade. Ao investir na qualidade do ensino e ao mesmo tempo estimular a economia local, o Estado promove um ciclo virtuoso: estudantes mais bem atendidos, famílias beneficiadas com empregos e empresários fortalecidos com novas oportunidades de mercado.
Com essa medida, Pernambuco mostra que é possível unir compromisso social e desenvolvimento econômico, cuidando das pessoas e garantindo que cada ação pública seja um investimento no futuro do estado.
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